Ex-PM diz como fazer sexo com cadáver

Evandro Guedes, ex-policial e fundador da AlfaCon, é criticado após vídeo viralizar nas redes sociais, onde minimiza crime de vilipêndio de cadáver.

Por Plox

05/12/2023 17h38 - Atualizado há mais de 1 ano

Em um vídeo que se espalhou rapidamente pelas redes sociais, Evandro Guedes, ex-policial militar e fundador da escola preparatória AlfaCon, gerou controvérsia ao abordar o crime de violação sexual de cadáveres. Durante uma aula, Guedes descreveu um cenário hipotético, tratando o assunto de maneira que muitos consideraram inapropriada. A penalidade para o crime de vilipêndio de cadáver, segundo o Código Penal brasileiro, varia de um a três anos de detenção, além de multa.

Posicionamento do AlfaCon A escola AlfaCon, em resposta ao incidente, declarou que o conteúdo do vídeo não está alinhado com suas diretrizes e prontamente o removeu de sua plataforma. A equipe da escola prometeu investigar o caso mais a fundo. Em 2020, foi anunciado que Evandro Guedes não estaria mais envolvido com a escola, mas ele ainda aparece em vídeos recentes dando dicas e orientações para concurseiros.

Resposta de Guedes à Repercussão Após a repercussão negativa do vídeo, Guedes realizou uma transmissão ao vivo, negando que tenha incentivado a prática do crime. Ele enfatizou que sua fala era um exemplo fictício para ilustrar um aspecto do direito penal, criticando a interpretação de seu discurso. Guedes também argumentou que, no cenário hipotético apresentado, não se configuraria um crime de estupro, mas de vilipêndio de cadáver.

Declaração Oficial da AlfaCon A AlfaCon emitiu uma nota oficial, afirmando que o vídeo foi editado para distorcer o contexto da fala de Guedes, e que a íntegra do material demonstraria tratar-se de um exemplo fictício. A empresa reiterou seu repúdio a qualquer forma de violência e reafirmou seu compromisso em investigar e tomar medidas cabíveis sobre o incidente.

Implicações e Continuação da Controvérsia O caso continua a gerar discussões nas redes sociais e no meio acadêmico, refletindo sobre a responsabilidade de educadores e o impacto de suas palavras. O jornal O Globo tentou contato com Evandro Guedes para mais esclarecimentos, porém até o momento, não obteve retorno.

 

 


 

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