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No sexto dia de intensas buscas, a Força Aérea Brasileira (FAB) e a Polícia Militar de São Paulo continuam a procura pelo helicóptero desaparecido desde o último domingo, 31 de dezembro, no litoral norte de São Paulo. A aeronave, com destino a Ilhabela, perdeu contato com a torre de controle às 15h10 enquanto sobrevoava Caraguatatuba. A bordo estavam o piloto Cassiano Tete Teodoro, Luciana Rodzewics, de 45 anos, sua filha Letícia Ayumi Rodzewics Sakumoto, de 20 anos, e Rafael Torres, amigo da família.
Recursos de Busca Avançados
Para a operação de busca e resgate, a FAB emprega a aeronave SC-105 Amazonas, do Esquadrão Pelicano. Este avião, equipado com radar de longo alcance e sistemas de busca por imagem e espectro infravermelho, tem capacidade de localizar alvos tanto em terra quanto no mar. A área total de buscas abrange cerca de cinco mil quilômetros quadrados, apresentando um desafio significativo para as equipes de salvamento.
Desafios da Operação
O tenente-coronel Emanuel Patricio Beserra Garioli, comandante do esquadrão, destacou a complexidade da missão: “Não temos uma data definida para o término da busca, até porque cada busca tem uma particularidade. Nossas equipes estão focadas, treinadas e motivadas para encontrar o alvo da busca o mais rápido possível”, afirmou ontem, dia 5 de janeiro. Até o momento, nenhum vestígio da aeronave foi encontrado, mantendo o mistério sobre o paradeiro do helicóptero e seus ocupantes.
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