Sindicato de irmão de Lula tem R$ 390 milhões bloqueados pelo STF para cobrir desvio dos aposentados
Polícia Federal investiga lavagem de dinheiro com descontos indevidos do INSS; Justiça também autorizou quebra de sigilo de dirigentes desde 2020
O futebol brasileiro e mundial está de luto com o falecimento de Mário Jorge Lobo Zagallo. O “Velho Lobo”, como era carinhosamente conhecido, morreu aos 92 anos na madrugada deste sábado, 6 de janeiro. A notícia foi confirmada através do perfil oficial do ex-jogador e treinador, deixando uma nação apaixonada por futebol em profundo pesar.
Nascido em 9 de agosto de 1931, em Atalaia, Zagallo iniciou sua jornada no futebol no América-RJ, clube que sempre guardou em seu coração. Sua carreira ganhou destaque ao se transferir para o Flamengo, onde se consagrou tricampeão carioca nos anos de 1953, 1954 e 1955. Após uma passagem vitoriosa pelo Rubro-Negro, Zagallo defendeu as cores do Botafogo, conquistando mais títulos estaduais e a Taça Brasil.
No entanto, foi na Seleção Brasileira que Zagallo cravou seu nome na história do futebol. Participou das campanhas vitoriosas dos Mundiais de 1958 e 1962, contribuindo significativamente para o Brasil se consolidar como uma potência no esporte. Zagallo não se limitou a brilhar nos gramados como jogador; ele também se destacou como treinador, sendo um dos únicos três indivíduos na história a vencer Copas do Mundo tanto jogando quanto comandando equipes.
A morte de Zagallo representa o fim de uma era dourada do futebol brasileiro. Ele era visto não apenas como um estrategista e líder nato, mas também como um símbolo da paixão e do talento que caracterizam o futebol do Brasil. Seu legado permanecerá vivo nas memórias dos torcedores e nas páginas da história do esporte, lembrando a todos de suas contribuições inestimáveis para o futebol nacional e internacional.
Polícia Federal investiga lavagem de dinheiro com descontos indevidos do INSS; Justiça também autorizou quebra de sigilo de dirigentes desde 2020
Polícia Federal investiga lavagem de dinheiro com descontos indevidos do INSS; Justiça também autorizou quebra de sigilo de dirigentes desde 2020