Risco de suspensão na emissão de passaportes por falta de verba preocupa todo o Brasil
Polícia Federal alerta que recursos estão no fim e serviço pode parar em todo o país sem novo repasse orçamentário. Governo tenta solução para evitar paralisação.
A disparada no preço do café, que já acumula alta de 152%, está forçando muitos consumidores a buscarem alternativas mais acessíveis. Entre essas opções, uma novidade vem chamando atenção nos supermercados: a “bebida sabor café”. O produto tem preço reduzido — encontrado por até R$ 13,99, cerca de metade do valor do café tradicional — e uma embalagem semelhante à dos cafés convencionais, com ilustração de uma xícara cheia.

Apesar da aparência similar, a embalagem do produto não menciona a palavra "café" diretamente, destacando apenas a descrição “bebida sabor café tradicional”. Essa estratégia de rotulagem lembra outros produtos que ganharam espaço nos últimos anos, como as misturas lácteas que imitam o leite condensado e os bombons com cobertura sabor chocolate, mas que não contêm chocolate de verdade.
A Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic) reagiu duramente ao lançamento desses produtos, classificando-os como “café fake” ou “cafake”. Em nota oficial, a entidade alertou para possíveis infrações sanitárias e agropecuárias.
“A legislação nacional sanitária e de defesa agropecuária proíbe, de forma expressa, com punição de multa e apreensão, a oferta direta ao consumidor de café misturado com resíduos agrícolas, matérias estranhas e impurezas como cascas, palha, folhas, paus ou qualquer parte da planta exceto a semente do café”, declarou a Abic.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) foi questionada sobre a comercialização desses produtos e se a sua venda está em conformidade com a legislação vigente. Até o momento, a agência não se pronunciou.
Enquanto isso, a Abic afirma estar mobilizando órgãos de defesa agropecuária, vigilância sanitária e proteção ao consumidor para garantir que os produtos comercializados sigam os padrões exigidos para o consumo seguro.
Polícia Federal alerta que recursos estão no fim e serviço pode parar em todo o país sem novo repasse orçamentário. Governo tenta solução para evitar paralisação.
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