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Jovem diz que passou em medicina, “mata o pai” e acaba desmascarada
Estudante de 19 anos chegou a dar entrevistas e comparecer a evento de calouros com jaleco antes da farsa ser descoberta
06/02/2025 às 10:13por Redação Plox
06/02/2025 às 10:13
— por Redação Plox
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Uma jovem de 19 anos protagonizou um dos episódios mais comentados da semana ao fingir ter sido aprovada no concorrido curso de medicina da Universidade do Estado do Pará (Uepa). A mentira rapidamente se espalhou pelas redes sociais, especialmente após a estudante comparecer a uma comemoração de calouros vestida com jaleco e celebrando junto aos aprovados.
Foto: Reprodução/Freepik
Falsa aprovação ganha repercussão
A jovem não apenas afirmou ter passado no vestibular, mas também divulgou uma lista com nomes de aprovados e deu entrevistas para veículos de comunicação de Belém (PA). No vídeo que viralizou, ela aparece sambando, interagindo com outros estudantes e emocionada com a suposta conquista.
“Foram anos de estudo. Eu me dediquei muito para este momento. Dá uma sensação incrível de dever cumprido. Vim andando e comecei a chorar no caminho. Só conseguia vir chorando. É uma sensação maravilhosa”, declarou em uma das entrevistas.
Mentira desmorona após denúncias
Com a repercussão do caso, pessoas próximas à jovem começaram a desmentir sua história, revelando que ela não estava na lista oficial de aprovados da Uepa. Além disso, um detalhe chocante aumentou ainda mais a polêmica: a estudante alegou que seu pai a ajudou no processo e até chegou a dizer que ele havia falecido, quando, na realidade, ele está vivo.
Confissão e pedido de desculpas
Diante da grande exposição e das denúncias que desmentiram sua história, a jovem se pronunciou e admitiu que tudo “não passava de uma brincadeira”.
“O que fiz não foi certo com as pessoas presentes naquele momento. A todos que magoei e ficaram chateados, peço desculpas e arco com as consequências. A fama que estou pegando é bem doida, de uma certa forma”, declarou.
O caso gerou grande repercussão, dividindo opiniões nas redes sociais e levantando debates sobre a pressão por aprovação em cursos concorridos, como medicina.