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Adolescente de 14 anos está entre as vítimas confirmadas do tornado que atingiu o Paraná
Fenômeno classificado como EF3 matou seis pessoas, incluindo adolescente de 14 anos, e destruiu 90% da cidade no Paraná
Na última segunda-feira, a comunidade de Brumadinho e defensores dos direitos indígenas foram surpreendidos com a notícia da morte de Merong Kamakã, conhecido por sua liderança e dedicação à causa indígena, especialmente na preservação dos conhecimentos ancestrais relacionados ao "bem viver indígena". Sua morte, inicialmente registrada como suicídio pela polícia, gerou suspeitas e levou à abertura de um inquérito para investigação detalhada.

Merong Kamakã residia em uma aldeia localizada no Vale do Córrego de Areias, região que se encontra no centro de uma disputa territorial com a mineradora Vale. O líder indígena estava à frente do movimento pela retomada dessas terras, atualmente sob análise do Tribunal Regional Federal da 6ª Região, onde a Vale busca a reintegração de posse.
Com o planejamento do sepultamento de Kamakã para esta quarta-feira nas mesmas terras em disputa, a Vale solicitou à Justiça uma medida para proibir o enterro no local. A juíza Geneviève Grossi Orsi atendeu ao pedido, justificando a decisão pela existência de uma controvérsia significativa sobre a titularidade das terras. Para garantir o cumprimento da ordem, a juíza autorizou a intervenção da Polícia Federal ou da Polícia Militar, se necessário.
Controvérsia Judicial e Comunitária
A decisão judicial reflete a complexidade das disputas territoriais envolvendo comunidades indígenas e grandes corporações no Brasil. Enquanto a Vale ainda não se pronunciou sobre o caso, a situação chama atenção para a urgência de diálogos e soluções que respeitem os direitos e tradições indígenas, especialmente em casos que envolvem práticas ancestrais como o sepultamento em terras tradicionais.Na última segunda-feira, a comunidade de Brumadinho e defensores dos direitos indígenas foram surpreendidos com a notícia da morte de Merong Kamakã, conhecido por sua liderança e dedicação à causa indígena, especialmente na preservação dos conhecimentos ancestrais relacionados ao "bem viver indígena". Sua morte, inicialmente registrada como suicídio pela polícia, gerou suspeitas e levou à abertura de um inquérito para investigação detalhada.
Merong Kamakã residia em uma aldeia localizada no Vale do Córrego de Areias, região que se encontra no centro de uma disputa territorial com a mineradora Vale. O líder indígena estava à frente do movimento pela retomada dessas terras, atualmente sob análise do Tribunal Regional Federal da 6ª Região, onde a Vale busca a reintegração de posse.
Com o planejamento do sepultamento de Kamakã para esta quarta-feira nas mesmas terras em disputa, a Vale solicitou à Justiça uma medida para proibir o enterro no local. A juíza Geneviève Grossi Orsi atendeu ao pedido, justificando a decisão pela existência de uma controvérsia significativa sobre a titularidade das terras. Para garantir o cumprimento da ordem, a juíza autorizou a intervenção da Polícia Federal ou da Polícia Militar, se necessário.
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A decisão judicial reflete a complexidade das disputas territoriais envolvendo comunidades indígenas e grandes corporações no Brasil. Enquanto a Vale ainda não se pronunciou sobre o caso, a situação chama atenção para a urgência de diálogos e soluções que respeitem os direitos e tradições indígenas, especialmente em casos que envolvem práticas ancestrais como o sepultamento em terras tradicionais.
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Fenômeno classificado como EF3 matou seis pessoas, incluindo adolescente de 14 anos, e destruiu 90% da cidade no Paraná
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