Risco de suspensão na emissão de passaportes por falta de verba preocupa todo o Brasil
Polícia Federal alerta que recursos estão no fim e serviço pode parar em todo o país sem novo repasse orçamentário. Governo tenta solução para evitar paralisação.
Nesta quinta-feira (6), o plenário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) aprovou o Projeto de Lei (PL) 822/23, que vai permitir o reajuste salarial de 12,84% para os servidores da educação. A redação final segue para sanção do governador Romeu Zema (Novo).

O projeto que tem como autor o próprio Poder Executivo, assegura a recomposição retroativa a 1º de janeiro de 2023. Serão contemplados todos os trabalhadores da educação básica, inclusive diretores de escola, detentores de função pública e contratados temporariamente, além de inativos que fazem jus à paridade.
Com esse reajuste, o salário inicial dos professores da rede educação básica estadual será de R$ 2.652,22 para jornada de trabalho de 24 horas semanais. O governo alega que, com isso, Minas Gerais vai honrar o pagamento, de forma proporcional, do piso nacional do magistério, reajustado em 14,95% este ano. Ainda de acordo com o Executivo, a recomposição vai beneficiar 362.044 servidores (204.127 ativos e 157.917 inativos).
O líder, deputado Ulysses Gomes (PT), os deputados Doutor Jean Freire (PT) e Leleco Pimentel (PT) e as deputadas Beatriz Cerqueira (PT), Lohanna (PV) e Bella Gonçalves (Psol) destacaram o trabalho do bloco para pressionar o governo a encaminhar o reajuste e a liderança do presidente da ALMG, deputado Tadeu Martins Leite (MDB), que possibilitou que a proposição fosse pautada.

Segurança
Os deputados rejeitaram, por 34 votos contra a 31 a favor, emenda proposta pelo deputado Sargento Rodrigues (PL) que autoriza o governo a estender o reajuste de 12,84% aos servidores da segurança pública. Pediram a palavra para apoiar a emenda os deputados Caporezzo (PL), Coronel Sandro (PL), Lucas Lasmar (Rede) e as deputadas Delegada Sheila (PL), Andréia de Jesus (PT) e Ana Paula Siqueira (Rede).
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