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Durante entrevista concedida nesta quarta-feira (6) à rádio Itatiaia, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, pediu que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva adote uma postura mais firme e pragmática diante da recente onda de tarifas impostas pelos Estados Unidos contra diversos setores da economia brasileira.
Segundo Leite, o Rio Grande do Sul figura como o segundo estado mais prejudicado pelas novas medidas norte-americanas. Entre os segmentos mais impactados estão as indústrias de calçados, móveis, carnes e armamentos. O governador salientou que o Estado não tem capacidade para substituir o papel diplomático do governo federal e que uma atuação coordenada é urgente para mitigar os prejuízos.
"O presidente Lula, infelizmente, insiste em declarações contra o dólar e discursos com conotação antiamericana", afirmou o governador, destacando que esse tipo de comportamento contribui para a criação de um clima desfavorável
Além disso, Leite voltou a mencionar a atuação de Eduardo Bolsonaro, deputado licenciado, como um dos articuladores das medidas tomadas pelos EUA, mas fez questão de frisar que a responsabilidade não recai apenas sobre ele. De acordo com o governador, a situação exige pragmatismo e uma abordagem diplomática direta. Ele criticou o governo por não buscar, até o momento, uma negociação com Donald Trump.
"É necessário senso de urgência\
A entrevista aconteceu em Brasília, no estúdio da rádio Itatiaia, onde Leite se posicionou firmemente quanto à necessidade de preservar os interesses econômicos do Rio Grande do Sul e do Brasil. O governador ressaltou que a crise tarifária pode ter impactos duradouros se não for contida com articulação política e diplomática imediata.
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