 POLíTICA
                
    POLíTICA
            CPI do Crime Organizado é instalada no Senado para investigar milícias e facções pelo país
Comissão liderada por Alessandro Vieira começa em 4 de junho com apoio multipartidário e foco no combate à criminalidade no Brasil
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, anulou todas as evidências contra o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, relacionadas ao acordo de leniência firmado com a construtora Odebrecht no contexto da Operação Lava Jato. Essa decisão tem efeito sobre todos os processos resultantes dos acordos de leniência da Lava Jato com a empresa e seus executivos.

Reação de Sergio Moro
Sergio Moro, ex-juiz da Operação Lava Jato e atualmente senador pelo partido União-PR, manifestou sua posição sobre a anulação. Em uma publicação em sua conta oficial do X (ex-Twitter), Moro escreveu: "A corrupção nos Governos do PT foi real, criminosos confessaram e mais de seis bilhões de reais foram recuperados para a Petrobras". Ele reafirmou a integridade da Lava Jato, destacando que sua atuação esteve "dentro da lei" e que as decisões foram "confirmadas durante anos pelos Tribunais Superiores". Em sua postagem, ele enfatizou: "Lutaremos, no Senado, pelo direito à verdade, pela integridade e pela democracia".
Impacto na Lava Jato
Historicamente, os ministros Ricardo Lewandowski (agora aposentado) e Toffoli já haviam anulado provas em vários processos da Lava Jato, incluindo os relacionados ao presidente Lula. No entanto, essas anulações eram feitas individualmente, caso a caso. Com a nova decisão de Toffoli, será responsabilidade do juiz de cada processo verificar a existência de outras provas e se estas foram “contaminadas”. Caso se constate essa “contaminação”, o respectivo processo será anulado. Vale lembrar que essa decisão decorre de uma ação movida pela defesa de Lula em 2020, questionando as provas oriundas do acordo de leniência com a Odebrecht.
 POLíTICA
                
    POLíTICA
            Comissão liderada por Alessandro Vieira começa em 4 de junho com apoio multipartidário e foco no combate à criminalidade no Brasil
 
            Comissão liderada por Alessandro Vieira começa em 4 de junho com apoio multipartidário e foco no combate à criminalidade no Brasil
 
             
         ECONOMIA
                
    ECONOMIA
         ECONOMIA
                
    ECONOMIA
         POLíTICA
                
    POLíTICA
         POLíTICA
                
    POLíTICA
         POLíTICA
                
    POLíTICA
         POLíTICA
                
    POLíTICA
         POLíTICA
                
    POLíTICA
         POLíTICA
                
    POLíTICA
         SAúDE
                
    SAúDE
         SAúDE
                
    SAúDE
         POLíTICA
                
    POLíTICA
         POLíTICA
                
    POLíTICA
         POLíTICA
                
    POLíTICA
            Comissão liderada por Alessandro Vieira começa em 4 de junho com apoio multipartidário e foco no combate à criminalidade no Brasil
 
            Comissão liderada por Alessandro Vieira começa em 4 de junho com apoio multipartidário e foco no combate à criminalidade no Brasil
 
             
         
             
         
             
         
             
         ECONOMIA
                
    ECONOMIA
         ECONOMIA
                
    ECONOMIA
         POLíTICA
                
    POLíTICA
         POLíTICA
                
    POLíTICA
         POLíTICA
                
    POLíTICA
         POLíTICA
                
    POLíTICA
         POLíTICA
                
    POLíTICA
         POLíTICA
                
    POLíTICA
         SAúDE
                
    SAúDE
         SAúDE
                
    SAúDE
         POLíTICA
                
    POLíTICA
         POLíTICA
                
    POLíTICA