Gusttavo Lima esclarece envolvimento em operação policial que prendeu Deolane Bezerra
Cantor explica que vendeu a aeronave apreendida pela Polícia Civil de São Paulo em 2023.
Por Plox
06/09/2024 07h20 - Atualizado há 2 dias
O cantor sertanejo Gusttavo Lima se pronunciou publicamente após seu nome ser vinculado à apreensão de uma aeronave registrada em sua empresa durante a ‘Operação Integration’. A operação, conduzida pela Polícia Civil de São Paulo, levou à prisão da empresária Deolane Bezerra e sua mãe, Solange Bezerra, no dia 5 de setembro de 2024. A aeronave foi retida no aeroporto de Jundiaí enquanto passava por manutenção.
Em sua conta no Instagram, o cantor esclareceu que não possui mais relação com o avião, que foi vendido no ano anterior. "Estou recebendo problema, porque o ‘bebê' não pode pegar uma semana de descanso. Disseram aí que o meu avião foi preso, gente… Eu não tenho nada a ver com isso, me tira fora disso. Esse avião foi vendido no ano passado", disse Gusttavo, rebatendo as acusações.
Declaração de Gusttavo Lima e gravações na Grécia
O cantor estava em Mykonos, na Grécia, trabalhando em um novo projeto, quando decidiu se pronunciar sobre o caso. Além de negar qualquer envolvimento com o avião apreendido, Gusttavo Lima destacou sua postura de integridade: "Honra e honestidade foram as únicas coisas que sempre tive na minha vida, e isso não se negocia", reforçou ele, durante as gravações.
Aeronave registrada em empresa de Gusttavo
Segundo informações apuradas, a aeronave de prefixo PR-TEN, que foi apreendida pela polícia, está registrada na Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) como pertencente à Balada Eventos e Produções LTDA, empresa de Gusttavo Lima. No entanto, conforme o artista esclareceu, o avião já não faz mais parte de seu patrimônio desde o ano passado, e o registro atual da Anac indica que a aeronave está em "situação normal".