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O mercado financeiro global reagiu rapidamente após a confirmação da vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais dos Estados Unidos nesta quarta-feira (6). Na Ásia, as Bolsas encerraram com alta em diversos índices, o dólar ganhou força diante das principais moedas e o bitcoin alcançou um novo recorde histórico.

No Brasil, o mercado abriu com o índice Bovespa registrando alta de 0,11%, situando-se em 130.661 pontos. O dólar, por sua vez, iniciou o dia em alta de 1,70%, cotado a R$ 5,84. A expectativa pela vitória de Trump já movimentava as Bolsas antes mesmo da confirmação oficial.
As principais Bolsas da Ásia fecharam antes do anúncio oficial, mas o mercado já precificava uma provável vitória de Trump devido à conquista dos estados-pêndulo. Como reflexo, os índices chineses, como o CSI300, que reúne as maiores empresas de Xangai e Shenzhen, registraram queda de 0,5%, enquanto o índice SSEC de Xangai recuou 0,09%. A Bolsa de Hong Kong teve um impacto mais severo, caindo 2,23%.
Trump já sinalizou que pretende intensificar a política tarifária contra a China, com uma nova taxa de 60% sobre produtos chineses, o que pode aprofundar as tensões comerciais entre os dois países. Esse cenário gera uma preocupação adicional nos mercados, principalmente sobre o impacto inflacionário das novas tarifas e as possíveis políticas econômicas do presidente eleito.
O dólar apresentou valorização significativa frente ao iene japonês (1,57%) e ao euro (1,69%), refletindo o otimismo do mercado americano com a possibilidade de cortes de impostos e políticas antimigração. Em relação a uma cesta de moedas globais, o dólar subiu 1,58%. Já o bitcoin disparou 8,63%, atingindo um valor recorde de US$ 75.120, com investidores vendo na criptomoeda uma proteção em meio às incertezas.
Com a vitória de Trump, o mercado de títulos do Tesouro Americano apresentou flutuações. O rendimento dos títulos de 10 anos caiu para 4,2888%, enquanto o dos títulos de dois anos subiu para 4,1972%. John Higgins, economista da Capital Economics, comentou que o mercado de títulos está se ajustando a uma possível turbulência nos próximos dias.
Os futuros de ações americanas também reagiram: o S&P 500 subiu 2,28% e o Nasdaq teve alta de 1,85%. No pré-mercado, o S&P 500 avançou 1,2%, o Dow Jones 1% e o Nasdaq 1,4%.
Na Europa, o cenário é mais cauteloso. O índice STOXX permaneceu estável, refletindo a preocupação com as políticas tarifárias de Trump que, se implementadas, podem causar uma guerra comercial global. As ações de referência do MSCI para o Pacífico subiram 0,9%.
O preço do ouro recuou 0,16%, sendo cotado a US$ 2.739,16 por onça, enquanto o Brent caiu US$ 1,14 para US$ 74,41. Nos EUA, o WTI registrou queda de US$ 1,05, cotado a US$ 70,93 por barril.
Em meio ao cenário externo, o mercado brasileiro também aguarda ansiosamente o anúncio de um pacote de medidas fiscais do governo, que pode ocorrer ainda esta semana. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, informou que o pacote está em fase avançada e busca dar sustentabilidade ao arcabouço fiscal. Nos últimos dias, reuniões entre o presidente Lula e ministros de diversas pastas reforçaram os esforços para a consolidação de um plano econômico.
Após um período de incertezas, especialmente com a valorização do dólar para R$ 5,86 na última sexta-feira, o governo tenta estabilizar o cenário fiscal e conter pressões inflacionárias.
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