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Esportes

Ministra do STJ nega pedido para apreender passaporte de Robinho

O pedido foi feito pela União Brasileira de Mulheres (UBM)

07/03/2023 às 23:07 por Redação Plox

A presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministra Maria Thereza de Assis Moura, negou o pedido da União Brasileira de Mulheres (UBM) para que o passaporte de Robinho fosse apreendido. A decisão foi tomada na última quinta-feira (03).

A entidade brasileira de defesa dos direitos das mulheres havia entrado com a solicitação na justiça, alegando que a medida era necessária para garantir que o jogador não deixasse o país enquanto o processo em que ele é acusado de estupro não fosse concluído.

A ministra argumentou que o pedido foi recusado por "falta de legitimidade do amicus curiae para tanto". E explicou que "o amicus curiae, em regra, sequer pode recorrer de decisões judiciais, quanto mais requerer a imposição de medidas cautelares sobre as partes".

Foto: divulgação CBF

 

Robinho foi condenado na Itália em 2017 por envolvimento em um caso de violência sexual contra uma jovem albanesa em uma boate de Milão, em 2013. O jogador, no entanto, nega as acusações e recorre da decisão em segunda instância.

No Brasil, Robinho é investigado por um caso de estupro que teria ocorrido em 2013, quando ele ainda jogava pelo Santos. A vítima, que na época tinha 18 anos, teria sido dopada e abusada sexualmente por Robinho e um grupo de amigos. O jogador nega as acusações e afirma que foi uma relação consensual.

O processo corre em segredo de justiça e ainda não há previsão para a conclusão da investigação.

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