Risco de suspensão na emissão de passaportes por falta de verba preocupa todo o Brasil
Polícia Federal alerta que recursos estão no fim e serviço pode parar em todo o país sem novo repasse orçamentário. Governo tenta solução para evitar paralisação.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) retornará a Minas Gerais na próxima terça-feira (11) para cumprir uma agenda voltada ao setor industrial. A primeira parada do chefe do Executivo será em Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, onde visitará o Polo Automotivo da Stellantis, conglomerado que abriga marcas como Fiat, Citroën, Jeep, Peugeot e Ram. A empresa tem ampliado sua produção de veículos híbridos, alinhando-se às novas diretrizes da indústria automobilística.
Foto: Presidência Na sequência, Lula seguirá para Ouro Branco, na Região Central do estado, onde participará da inauguração da expansão da produção de aço da Gerdau. A empresa é a maior produtora do material no Brasil e desempenha um papel estratégico na economia nacional.
Essa será a segunda visita do presidente a Minas Gerais em um curto intervalo de tempo. Na última sexta-feira (7), Lula esteve em Campo do Meio, no Sul do estado, onde visitou o assentamento Quilombo Campo Grande. Durante a ocasião, ele assinou decretos de interesse social para sete áreas destinadas à reforma agrária, incluindo terrenos do Complexo Ariadnópolis.
A pauta ambiental também segue em evidência nas agendas do presidente. Lula tem reforçado a importância da transição energética e da descarbonização, iniciativas que fazem parte da Política Nacional de Transição Energética (PNTE), lançada pelo governo no ano passado. O programa envolve os setores industrial, elétrico, de transportes, mineração e petróleo e gás natural, com projeção de investimentos que podem alcançar R$ 2 trilhões nos próximos dez anos.
O Brasil se prepara para sediar, em novembro, a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 30), em Belém do Pará, onde a transição energética será um dos temas centrais do evento.
Polícia Federal alerta que recursos estão no fim e serviço pode parar em todo o país sem novo repasse orçamentário. Governo tenta solução para evitar paralisação.
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