Risco de suspensão na emissão de passaportes por falta de verba preocupa todo o Brasil
Polícia Federal alerta que recursos estão no fim e serviço pode parar em todo o país sem novo repasse orçamentário. Governo tenta solução para evitar paralisação.
Nesta terça-feira (7), uma votação simbólica marcou a troca de comando no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, foi eleita como a nova presidente da Corte, sucedendo Alexandre de Moraes, que esteve à frente do TSE nos últimos dois anos.

Cármen Lúcia já ocupou a presidência do TSE em 2012, quando foi a primeira mulher a conduzir uma eleição nacional. Agora, ela terá como primeiro desafio a condução das eleições municipais de outubro. Durante a gestão de Alexandre de Moraes, Cármen Lúcia atuou como vice-presidente do TSE.

Assim como seu antecessor, a nova presidente também prioriza o combate às fake news e a regulação das redes sociais para impedir a disseminação de discursos de ódio. Em fevereiro, ainda na vice-presidência, ela foi responsável por uma série de resoluções que frearam o uso de inteligência artificial nas eleições, estabelecendo que provedores de internet e redes sociais seriam co-responsáveis por crimes na internet caso não removam conteúdos ilícitos de forma imediata.
Entre as novas regras, as campanhas agora são obrigadas a sinalizar claramente ao eleitor o uso de inteligência artificial em suas peças publicitárias, e o uso de falas manipuladas por IA foi vetado.
Polícia Federal alerta que recursos estão no fim e serviço pode parar em todo o país sem novo repasse orçamentário. Governo tenta solução para evitar paralisação.
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