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Vendedora da WePink, marca de Virginia, é espancada

Ataque aconteceu após reclamação sobre demora no atendimento; vítimas e suspeitas foram atendidas e caso segue sob investigação da Polícia Civil.

07/11/2025 às 07:19 por Redação Plox

Uma vendedora de um quiosque da marca WePink, ligado à influenciadora Virginia Fonseca, foi agredida por três mulheres até desmaiar em um shopping no bairro Cachambi, zona norte do Rio de Janeiro. O episódio violento, ocorrido no último domingo (2/11), começou depois que clientes reclamaram da demora no atendimento. A confusão foi registrada por pessoas que passavam pelo local e filmaram as agressões.

Uma funcionária de um quiosque da WePink, marca da influenciadora Virginia Fonseca, desmaiou após ser atacada por três mulheres

Uma funcionária de um quiosque da WePink, marca da influenciadora Virginia Fonseca, desmaiou após ser atacada por três mulheres

Foto: Reprodução/Redes Sociais

Imagens registram agressão violenta

Nas gravações, é possível ver a funcionária sendo atacada com socos e chutes, sem condições de se defender. A vítima sofreu lesões no rosto, que ficou inchado e com hematomas após o espancamento.

Segundo relatos de testemunhas, o quiosque estava lotado e as atendentes tinham formado uma fila para organizar os pedidos. Uma das mulheres envolvidas iniciou a confusão ao alegar que uma pessoa furou a fila.

Durante a briga, uma das agressoras aparece levando um bebê no colo e até uma criança se envolveu no tumulto. A vendedora acabou desmaiando no corredor do shopping e foi atendida por paramédicos logo após o ataque.

Repercussão e atendimento à vítima

Márcio Ayer, presidente do Sindicato dos Comerciários do Rio de Janeiro, afirmou que a funcionária segue com o rosto bastante machucado e está recebendo acompanhamento psicológico. Ele também informou que o shopping será notificado para responder sobre a ausência de intervenção por parte da equipe de segurança durante a confusão.

Desdobramentos policiais

Após a agressão, as três suspeitas foram conduzidas à delegacia, prestaram depoimento e foram liberadas em seguida. Já a funcionária agredida foi enviada ao Instituto Médico Legal (IML) para exame de corpo de delito e também registrou um boletim de ocorrência. A Polícia Civil aguarda o resultado do laudo para definir eventuais acusações criminais contra as mulheres envolvidas no caso.

Posicionamento da empresa

Em nota à Record que está prestando assistência jurídica à vendedora. O advogado da marca, Felipe de Paula, procurado pela coluna da Fábia Oliveira, afirmou que não poderia comentar o caso, já que o quiosque envolvido pertence a uma franqueada.
Informações relatadas pelo portal Metrópoles.

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