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A Bolsa de Valores brasileira voltou a registrar recorde nesta sexta-feira (7), encerrando o pregão com valorização de 0,39% e atingindo 153.937 pontos, conforme dados preliminares. Durante o dia, o índice chegou à máxima de 154.008 pontos, repetindo a aproximação do patamar histórico atingido na sessão anterior, quando marcou 154.352 pontos em alta intradiária.
Instituição financeira central
Foto: Divulgação
Com o desempenho positivo, a Bolsa completa uma sequência de 13 sessões consecutivas em alta, das quais 10 foram de renovação de recordes históricos. Nesta trajetória, o movimento das ações da Petrobras foi um dos principais responsáveis por impulsionar o Ibovespa.
O dólar comercial fechou a semana em baixa, cotado a R$ 5,335, uma queda de 0,24% em relação ao pregão anterior. O movimento foi acompanhado pelo mercado internacional, com o índice DXY, que compara o dólar a outras moedas fortes, também recuando 0,12%, para 99,59 pontos.
Essa desvalorização do dólar reflete, entre outros fatores, a dinâmica global de câmbio e a preferência por moedas emergentes em um cenário de diferencial de juros favorável ao Brasil.
Durante a semana, investidores avaliaram a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) de manter a taxa Selic em 15% ao ano. O comunicado do Banco Central afirmou a intenção de manter os juros elevados por um período “bastante prolongado” para garantir a convergência da inflação à meta.
No mercado de câmbio, esse diferencial de juros entre Brasil e Estados Unidos tem favorecido a entrada de capital estrangeiro e fortalecido o real via operações de “carry trade”. Com juros mais altos no Brasil e recuo nas taxas americanas, investidores tendem a buscar rendimento em ativos brasileiros, pressionando o dólar para baixo.
Os mercados também reagiram a indicadores econômicos vindos da China. As exportações chinesas recuaram 1,1% em outubro, revertendo o crescimento do mês anterior e contrariando as expectativas. O resultado foi atribuído, em parte, ao impacto das tarifas comerciais impostas pelos Estados Unidos.
As exportações chinesas para os Estados Unidos caíram 25,17% em relação ao ano passado, enquanto crescimentos mais tímidos foram registrados nas vendas para União Europeia e economias do Sudeste Asiático. Esse cenário reforçou preocupações com possíveis impactos negativos no crescimento econômico global diante das tensões comerciais.
Além disso, executivos de Wall Street manifestaram preocupação com a possibilidade de uma correção no mercado de ações norte-americano, em especial nos papéis ligados à inteligência artificial. O movimento de empresas como Alphabet, Meta e Microsoft de investir pesadamente em infraestrutura de IA trouxe questionamentos sobre a rentabilidade desse setor no curto prazo.
No mercado corporativo, a Petrobras se destacou ao divulgar lucro líquido de R$ 32,7 bilhões no terceiro trimestre, o que representa crescimento de 0,5% em comparação com o ano anterior. Desconsiderando eventos extraordinários, o lucro foi de R$ 28,5 bilhões, uma queda de 6,1%. A estatal anunciou distribuição de R$ 12,1 bilhões em dividendos e, no acumulado do ano, registra lucro de R$ 94,5 bilhões e R$ 32,4 bilhões em dividendos distribuídos.
As ações da petroleira subiram acentuadamente no pregão, contribuindo significativamente para a alta do Ibovespa. Por outro lado, a Vale teve desempenho negativo, pressionada pelos números da balança comercial chinesa.
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