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Saúde

Vale do Aço concentra mais da metade dos casos de febre oropouche em Minas Gerais

Doença transmitida por mosquitos preocupa autoridades de saúde; sintomas e prevenção são destacados.

08/01/2025 às 19:05 por Redação Plox

O número de casos confirmados de febre oropouche em Minas Gerais subiu para 283, conforme dados divulgados pela Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG). O município de Joanésia, no Vale do Aço, concentra o maior número de diagnósticos, com 140 pessoas infectadas, seguido por Piau, com 85 casos, e Coronel Fabriciano, com 30 casos.

Casos registrados por município:

-Joanésia: 140 casos

-Piau: 85 casos

-Coronel Fabriciano: 30 casos

-Timóteo: 15 casos

-Ipatinga: 3 casos

-Coronel Pacheco: 3 casos

-Congonhas, Coroaci, Gonzaga, Bom Jardim de Minas, Juiz de Fora, Rio Novo, Tabuleiro: 1 caso cada

Sobre a febre oropouche
A febre oropouche é causada por um arbovírus transmitido principalmente pelo mosquito Culicoides paraensis, conhecido como maruim ou mosquito-pólvora, e pelo Culex quinquefasciatus, o pernilongo comum em ambientes urbanos.

A doença apresenta sintomas semelhantes aos da dengue e chikungunya, como:

-Dor de cabeça;

-Dores musculares e articulares;

-Náuseas;

-Diarreia.

Foto: Conselho Federal de Farmácia / Agência Brasil

 

Ciclos de transmissão

-Ciclo Silvestre: O vírus circula entre animais como bichos-preguiça e macacos, com mosquitos como o Culicoides paraensis e outros transmitindo o vírus.

-Ciclo Urbano: Humanos são os principais hospedeiros, com o Culex quinquefasciatus também participando da transmissão.

Tratamento
Não há tratamento específico para a febre oropouche. O cuidado consiste no tratamento sintomático, repouso e acompanhamento médico.

Medidas de prevenção
Autoridades de saúde recomendam:

-Evitar áreas com alta concentração de mosquitos;

-Usar roupas que cubram o corpo e aplicar repelente na pele exposta;

-Manter a casa limpa, eliminando criadouros de mosquitos como água parada e folhas acumuladas;

-Instalar telas de proteção em portas e janelas;

-Seguir orientações das autoridades locais em áreas afetadas.

Em caso de sintomas, é fundamental buscar atendimento médico imediato e informar sobre a exposição à doença.

Fonte: Ministério da Saúde (MS)

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