Carga tributária do Brasil sobe em 2024 e alcança o maior patamar da série histórica
Impulsionado por aumento de impostos federais e estaduais, índice chega a 34,1% do PIB pela metodologia antiga e a 32,2% pela nova, ambos recordes em relação a 2023
Um idoso dinarmaquês de 69 anos morreu após ingerir água de coco contaminada, que havia sido armazenada incorretamente por cerca de um mês em temperatura ambiente, sobre a mesa da cozinha.
Foto: Reprodução De acordo com a revista científica Emerging Infectious Diseases, a vítima começou a apresentar sintomas apenas três horas após o consumo. O homem teve episódios de suor excessivo, náusea, vômitos, confusão mental, palidez e perda de equilíbrio. A bebida foi ingerida diretamente da fruta com o uso de um canudo, e ele relatou à esposa que o sabor estava estranho. Ao abrir o coco, notou que o interior estava viscoso e com aparência de estragado.
O coco já havia sido previamente descascado, expondo a carne branca na parte superior. Isso facilitou o acesso ao seu interior, permitindo o desenvolvimento de microrganismos. A recomendação para esse tipo de fruta é que, uma vez aberta ou descascada, seja armazenada sob refrigeração entre 4°C e 5°C. A publicação científica alerta que cocos abertos devem ser consumidos em até cinco dias quando mantidos refrigerados, enquanto os inteiros podem durar meses fora da geladeira.
Após o surgimento dos sintomas, o homem foi levado ao hospital, onde os médicos identificaram um inchaço cerebral severo. Apesar do tratamento intensivo para encefalopatia metabólica, ele foi declarado com morte cerebral 26 horas após a internação. A autópsia revelou a presença de fungos crescendo na traqueia do paciente. Exames identificaram o fungo Arthrinium saccharicola no organismo e no coco. Esse microrganismo produz uma toxina altamente nociva, capaz de causar danos graves ao cérebro, resultando na tragédia.