Estudo aponta que o Brasil pode enfrentar até 12 dias de racionamento de água por ano até 2050.
Nordeste e Centro-Oeste podem enfrentar mais de 30 dias anuais sem abastecimento; perdas de água e mudanças climáticas agravam risco de escassez.
O goleiro Bruno Souza, ex-Atlético e Flamengo, declarou nessa sexta-feira (7) através das redes sociais que irá votar no presidente Jair Bolsonaro (PL), neste segundo turno. De acordo com Bruno, Bolsonaro “está fazendo um bom trabalho”.
Em um vídeo publicado no perfil do Instagram de um amigo, o atleta afirma que foi indagado se era 13 — número de urna de Lula, ou 22 — número de urna de Bolsonaro. “Eu pessoal, eu sou a favor de um país justo, que seja um país honesto, sabe. E eu coloco é na balança aquilo que foi feito durante todo esse tempo aí, e eu sei que o 22 está fazendo um bom trabalho, no meu modo de pensar, na minha opinião. Argumentou.
Bruno criticou o fato de Lula ter sido condenado pela Operação Lava-Jato e agora estar concorrendo à presidência e se referiu ao Brasil como “país da hipocrisia”. Em março de 2021, o Supremo Tribunal Federal (STF) anulou as condenações por julgar o ex-juiz Sergio Moro parcial.
“Uma pessoa que foi condenada, ela volta a liderar um país. Ela perdeu em todas as instâncias e volta a liderar o país, e não cumpriu a pena, e não foi inocentada. Então o que quero dizer é o seguinte: eu cumpri a minha pena e cumpro com as minhas obrigações. E eu acho que eu também teria o direito de voltar a exercer a minha profissão”. Disse Bruno que foi condenado pela morte da namorada Eliza Samudio em 2010.
Na última quarta-feira (5), Bruno chegou a ser anunciado pelo Búzios, time que disputa a Quarta Divisão do Campeonato Carioca, porém, após repercussão na internet, o time carioca retrocedeu e rescindiu o contrato com o goleiro.
Nordeste e Centro-Oeste podem enfrentar mais de 30 dias anuais sem abastecimento; perdas de água e mudanças climáticas agravam risco de escassez.
ECONOMIA
ECONOMIA
EXTRA
EXTRA
POLíTICA
POLíTICA
EXTRA
EXTRA
EXTRA
EXTRA
EDUCAçãO
EDUCAçãO
Nordeste e Centro-Oeste podem enfrentar mais de 30 dias anuais sem abastecimento; perdas de água e mudanças climáticas agravam risco de escassez.
ECONOMIA
ECONOMIA
EXTRA
EXTRA
POLíTICA
POLíTICA
EXTRA
EXTRA
EXTRA
EXTRA
EDUCAçãO
EDUCAçãO