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O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmou nesta terça-feira (8) que o horário de verão só será retomado em 2024 se for considerado "imprescindível". A decisão deve ser tomada até a próxima semana, com base em uma avaliação detalhada das perspectivas para o período chuvoso, que começa no final do ano. Se as chuvas forem suficientes para recompor o sistema elétrico, o governo poderá adiar a medida.
"Estamos agindo com serenidade e equilíbrio, avaliando se realmente será necessário este ano. Se não for imprescindível, vamos esperar as chuvas", afirmou o ministro em entrevista. Ele explicou que o governo está conduzindo discussões para levar a decisão ao limite, com a intenção de evitar a adoção da medida, caso as chuvas favoreçam o sistema elétrico.
Economia de energia e reaproveitamento das fontes renováveis
A possível volta do horário de verão em 2024 está sendo analisada com base em estudos do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). A expectativa é de que a economia possa chegar a R$ 400 milhões no próximo ano, e, se adotada a partir de 2026, essa economia poderia atingir até R$ 1,8 bilhão anuais. Isso se deve ao melhor aproveitamento das fontes de energia solar e eólica, que permitem reduzir a demanda máxima em até 2,9%, o que também impacta positivamente na diminuição do uso de termelétricas, que são mais caras e poluentes.
O adiantamento dos relógios durante o horário de verão beneficia a geração de energia solar, que ocorre durante o dia, e eólica, que é mais intensa à noite e nas primeiras horas da manhã. Dessa forma, o deslocamento dos horários de consumo pode ajustar o uso para os momentos de maior produção dessas fontes, contribuindo para uma redução de custos e maior eficiência no sistema.

Histórico da suspensão e possível retorno do horário de verão
O horário de verão, implementado de forma anual desde 1985, teve como objetivo original a economia de energia ao aproveitar mais tempo de luz natural. Entretanto, devido a mudanças no comportamento da sociedade, sua eficácia foi sendo questionada, o que levou à sua suspensão em 2019 pelo então presidente Jair Bolsonaro.
Agora, a discussão sobre o retorno da medida ressurge, não tanto pela economia direta de energia, mas pela melhor utilização das fontes renováveis. "O horário de verão volta à pauta como uma alternativa para evitar o acionamento das termelétricas", disse Silveira, apontando que essa decisão depende diretamente das condições climáticas e do impacto das chuvas no sistema elétrico.
Prazos e próxima etapa
O ministro havia mencionado um prazo de 10 dias após recomendação inicial do ONS, vencido em 29 de setembro, para avaliar a necessidade da adoção do horário de verão. Agora, a decisão final será tomada até a próxima semana, com base nas análises das previsões climáticas e nas discussões internas.
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