O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou um levantamento atualizado pelo Censo Demográfico de 2022 com os nomes mais populares, mas também os mais raros registrados no Brasil. Entre os mais de 130 mil nomes analisados, Maria e José seguem como os mais comuns no país.

Nomes inusitados dão toque de exclusividade aos registros

Além dos campeões de popularidade, a pesquisa também revela nomes como Abão, Bejair e Cacilândia, que figuram entre os registros mais curiosos e raros. Todos os nomes listados contam com pelo menos 20 ocorrências, conforme o IBGE. Já as informações sobre a distribuição regional destes registros não são detalhadas, medida que, segundo o instituto, busca preservar o sigilo e evitar a identificação de pessoas próprias.

Mudança nas tendências reflete gerações

O ranking evidencia a transformação dos nomes ao longo das décadas. Nomes que tiveram grande destaque no passado, como “Osvaldo” e “Terezinha”, hoje dão espaço a escolhas como “Gael” e “Helena”. Segundo a análise do IBGE, é possível perceber este movimento também pela idade mediana dos portadores: nomes tradicionais agora aparecem com idades médias superiores a 60 anos, enquanto nomes que estão em ascensão apresentam perfis mais jovens, com médias abaixo dos 10 anos.

Confira alguns dos nomes mais raros encontrados no Brasil

Entre os nomes menos registrados estão:

Adalgiso, Abão, Adrem, Acrinaldo, Burt, Bratris, Caralos, Caoana, Guvania, Joeza, Jocirleide, Jivanda, Lalyne, Laplace, Kynara, Kydelry, Marlwne, Marvalda, Nagali, Tertolino, Terensio e Tealmo.