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Polícia
Mulher que matou homem com golpe de canivete durante briga de casal em Inhapim alega legítima defesa
Filipe Elias Pinto da Silva, de 35 anos, natural de Governador Valadares e morador de Inhapim, foi morto na Rua Maria Carlota, no bairro Santa Cruz; mulher se apresentou à PM, alegou legítima defesa e foi presa
08/12/2025 às 15:26por Redação Plox
08/12/2025 às 15:26
— por Redação Plox
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Um homem de 35 anos foi morto com um golpe de canivete na tarde deste domingo (7), durante uma briga na Rua Maria Carlota, no bairro Santa Cruz, em Inhapim. A vítima foi identificada como Filipe Elias Pinto da Silva, natural de Governador Valadares e morador de Inhapim.
De acordo com as informações iniciais, a ocorrência aconteceu em via pública, em meio a uma discussão entre um casal. Moradores cobriram o corpo com um lençol até a chegada das equipes de socorro.
Foto: Divulgação
PM é acionada para briga de casal e encontra vítima sem vida
A Polícia Militar foi acionada pelo número 190 com a informação de que um casal estaria brigando e que o homem havia sido esfaqueado. Quando os militares chegaram ao local, encontraram Filipe caído na rua, já sem vida. O Samu esteve na ocorrência e confirmou o óbito.
Logo após o crime, a mulher envolvida no caso se apresentou espontaneamente no quartel da Polícia Militar, com lesões pelo corpo, e admitiu ter desferido o golpe de canivete.
Mulher diz que agiu para se defender de agressão
Segundo o relato da mulher à polícia, durante a discussão, Filipe teria tentado agredi-la com um pedaço de madeira. Ela afirmou que, para se defender, usou um canivete e atingiu o pescoço dele. A versão dela será analisada para apurar se houve legítima defesa.
A perícia da Polícia Civil recolheu no local o canivete e o pedaço de madeira mencionados no relato. Conforme informações do Cabo Robson Quirino, o casal tinha um histórico de conflitos e violência doméstica.
Foto: TV Super Canal
Histórico de violência e investigação sobre legítima defesa
Filipe já teria se envolvido em outras agressões contra a mulher e, em um dos episódios, chegou a incendiar a casa dela. A mulher possuía uma medida protetiva em vigor contra ele, o que evidencia um contexto prévio de violência doméstica.
Ela foi presa e encaminhada à Delegacia de Polícia Civil, onde o caso segue em investigação. As autoridades vão apurar todas as circunstâncias do crime, principalmente a alegação de legítima defesa feita pela mulher.
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