Risco de suspensão na emissão de passaportes por falta de verba preocupa todo o Brasil
Polícia Federal alerta que recursos estão no fim e serviço pode parar em todo o país sem novo repasse orçamentário. Governo tenta solução para evitar paralisação.
Dois indivíduos, de 21 e 25 anos, foram indiciados acusados de matarem um amigo de infância. A vítima, um jovem de 21 anos, foi espancada e alvejada por disparos de arma de fogo. O crime aconteceu no bairro Tupi, na região Norte de Belo Horizonte, capital de Minas Gerais.
Segundo a Polícia Civil, conforme inquérito instaurado pela Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), o crime ocorreu no dia 13 de dezembro de 2020, em razão de um desentendimento entre os envolvidos, nascidos e criados no mesmo bairro.

Durante operação policial, o suspeito de ser mandante do crime foi localizado e preso na última quarta-feira (3/2), em uma clínica de reabilitação para dependentes químicos em Betim, na Região Metropolitana. Já o segundo investigado apresentou-se à polícia no dia seguinte.
Motivação
A delegada Ingrid Estevam, da Polícia Civil, que coordenou as investigações, explicou que a motivação do crime seria o suposto envolvimento de um amigo da vítima com a namorada de um dos suspeitos. O ex-namorado da mulher, apontado nas investigações como mandante do crime, teria discutido com o atual por não aceitar o relacionamento dos dois. Após o desentendimento, ele se juntou a outro colega do bairro para planejar a morte do atual namorado da ex. A vítima, que era amiga do pretenso alvo, ficou sabendo dos planos dos suspeitos e decidiu avisar para o rapaz que ele corria risco de vida, motivo pelo qual ele se afastou do bairro.
De acordo com as investigações, existem indícios de que os suspeitos já sabiam onde o alvo pretendido costumava ficar e foram até o local na intenção de matá-lo. “Horas mais tarde, os dois autores retornaram ao local, viram que o alvo principal não estava na esquina e, como eles tomaram conhecimento de que a vítima o teria alertado sobre a possível execução, eles acabaram por executá-la no lugar do outro”, explica a delegada. O suspeito de ser mandante do crime dirigiu o carro durante a fuga, enquanto o amigo foi o responsável pela execução.
A vítima foi brutalmente espancada e morta com vários tiros. “O suspeito descarregou a arma na vítima, tamanha a raiva que estava”, ressalta Estevam, que ainda destaca as prisões dos investigados tanto como forma de repressão à ação criminosa como essencial para proteger a vida do outro rapaz. A vítima não tinha antecedentes criminais, enquanto os suspeitos possuem registros por tráfico de drogas.
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