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Foi encerrada a sessão, mas sem uma decisão definida sobre a suspeição do ex-ministro Sérgio Moro nos casos julgados contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O placar ficou em 2 a 2 e aguarda o último voto, do ministro Nunes Marques, que pediu vista para analisar por mais tempo o processo.
Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) vão decidir se Moro agiu com parcialidade ao condenar Lula no caso do triplex do Guarujá, investigação no âmbito da Operação Lava Jato no Paraná.

Julgamento
O presidente da segunda turma do STF, ministro Gilmar Mendes, abriu a sessão, mas logo recebeu o pedido de adiamento da votação da suspeição de Sérgio Moro, por parte do ministro Edson Fachin. Gilmar Mendes, Nunes Marques, Cármen Lúcia e Lewandowski votaram pelo prosseguimento do julgamento da ação.
Em seu voto, o presidente da sessão proferiu seu voto em desfavor do ex-ministro Moro, votando por sua suspeição nos processos contra o ex-presidente Lula.
Já o ministro Nunes Marques pediu vista para analisar melhor o processo antes de revelar seu voto.
Logo após Nunes Marques pedir vista, a ministra Cármen Lúcia, que votou contra a suspeição em 2018, afirmou que vai aguardar a posição do colega antes de apresentar novamente seu voto.
O ministro Ricardo Lewandowski, em um voto de 80 páginas, votou pela suspeição de Sérgio Moro, contra o ex-ministro.
Após o voto, Gilmar Mendes encerrou a sessão.
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