Mulher morre após nove anos com feto calcificado no abdômen
Mulher alegou ter sido vítima de feitiço e se recusou a passar por cirurgia para remoção do feto
Por Plox
09/03/2023 20h33 - Atualizado há cerca de 2 anos
Uma congolesa de 50 anos, que morava nos Estados Unidos como refugiada, faleceu após nove anos com um feto calcificado no abdômen. A mulher se queixava de dores no estômago e cólicas abdominais, e foi levada ao hospital para exames.
Foi constatado que um feto de 28 semanas estava alojado na região inferior do abdômen, causando pressão no intestino. Essa condição é conhecida como litopédio ou gravidez ectópica abdominal. Os médicos sugeriram uma cirurgia para remover o feto, mas a paciente se recusou, alegando que não teria coragem para isso.

De acordo com o "The Sun", a paciente afirmou que tinha sido vítima de um feitiço praticado por alguém na Tanzânia, e que teria perdido o bebê há nove anos. Ela relatou que foi acusada por profissionais de saúde do campo de refugiados de ter matado o filho pelo uso de drogas.
A mulher faleceu 14 meses após o atendimento porque o feto impedia que o intestino recebesse nutrientes vitais. Antes de sua morte, ela declarou que não temia a morte e que "estava pronta". O caso chamou a atenção da comunidade médica, que considerou a recusa da cirurgia um comportamento incomum.