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A capital mineira foi palco, nesta terça-feira, de um dia de mobilização intensa protagonizado pelos profissionais da educação básica de Minas Gerais.
Com representantes dos oito setores da área, o ato organizado pelo Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação (Sind-UTE/MG) reuniu caravanas da capital e do interior em uma jornada que incluiu passeata e audiência pública, dando início à Campanha Salarial de 2025.
A manifestação teve início na Praça Raul Soares e seguiu rumo à Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), onde ocorreu a audiência requerida pela deputada estadual Beatriz Cerqueira (PT). O evento tratou de temas centrais para o setor, como a luta contra a precarização e a privatização do ensino público, além de reivindicar reajustes e valorização dos profissionais.
"É um governador fora da lei, que não cumpre a legislação do Piso Salarial Nacional, não valoriza e não respeita os trabalhadores e trabalhadoras, nem a escola pública", afirmou Marcelle.
A dirigente Joeliza Vieira Gama, da região do Vale do Jequitinhonha, destacou a principal demanda da pauta apresentada: a aplicação do reajuste de 6,27% no Piso Salarial Profissional Nacional, conforme estabelecido pela portaria 77 do MEC, vigente desde 1º de janeiro de 2025. Ela também defendeu que o vencimento dos Auxiliares de Serviços da Educação Básica (ASB) seja atualizado anualmente, em janeiro, para que não fique abaixo do salário mínimo nacional.
Joeliza lembrou que o sindicato tem buscado diálogo com o governo, mas não obtém retorno. “O governo diz que está dialogando, mas não é conosco”, declarou. Ela também enfatizou o histórico da luta pelo Piso, citando a greve de 112 dias e a lei 21.710, aprovada em 2015, que foi posteriormente questionada judicialmente pelo governador.
"Minas é um dos estados com os piores salários do país, o que é uma vergonha para quem tem a terceira maior arrecadação", disse.
A CNTE convocou o sindicato mineiro a se engajar na Semana da Educação, programada para começar em 22 de abril, com previsão de paralisação nacional no dia 23.
Além da reivindicação pelo reajuste do piso, a pauta completa apresentada pelo Sind-UTE/MG inclui demandas como o pagamento imediato de verbas retidas, recomposição salarial de 74,43%, realização de concursos públicos, concessão de promoções por escolaridade, e revogação de projetos que envolvem privatizações e terceirizações nas escolas públicas.
Outros pontos destacados incluem reajuste no valor do auxílio transporte, implementação de adicional de insalubridade para ASBs, fim dos sábados letivos, adoção de teto previdenciário conforme o Regime Geral, e o cumprimento integral das metas dos planos estadual e nacional de educação. O sindicato também cobra diálogo permanente com o governo para tratar de legislações que impactam diretamente a vida funcional dos educadores.
Com esse movimento, os profissionais da educação básica de Minas iniciam o ano letivo reforçando a exigência por valorização, respeito e condições dignas de trabalho, mantendo viva a mobilização por uma escola pública de qualidade e por direitos historicamente conquistados.
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