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Uma criança de 7 anos faleceu na Santa Casa de Lagoa Santa, apresentando sinais graves de desnutrição. Informações reveladas pela Polícia Militar indicam que o menino vivia sob uma rotina de maus-tratos e privação de alimentos. O Boletim de Ocorrência detalha que a criança chegou a se alimentar de ração de cachorro e sentia-se pressionada a vomitar o que comia por medo de castigos.

Em depoimento à polícia, o padrasto de 19 anos confessou que privava o enteado de comida, justificando que temia não ter o suficiente para todos. Ele admitiu que se irritava quando o menino comia mais do que considerava adequado e, como punição, deixava a criança sem se alimentar. A mãe, de 27 anos, afirmou que não conseguia falar mais sobre o caso, mas confirmou ter visto o filho comer ração de cachorro.
Uma testemunha, que abrigou as crianças enquanto a mãe dava à luz, relatou que todas pareciam magras e que o menino de 7 anos tinha dificuldades para andar. Segundo a testemunha, o garoto disse que precisava vomitar após comer, temendo represálias. A testemunha também observou que as veias e costelas do menino eram visíveis sob a pele.
O sargento Thiago Tavares, da Polícia Militar, afirmou que o caso caracteriza omissão de tratamento médico. A Polícia Civil de Minas Gerais está conduzindo a investigação. O padrasto e a mãe foram encaminhados à delegacia para prestarem depoimentos.
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