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    Presidiários de Ipaba fazem motim e greve de fome

    Detentos atearam fogo em colchões de três celas do presídio

    Por Plox

    09/07/2019 13h31 - Atualizado há mais de 4 anos

    Nessa segunda-feira (8) detentos da Penitenciária Dênio Moreira de Carvalho, em Ipaba-MG, iniciaram uma greve de fome ao se recusarem a receber o café da manhã. Durante o passar do dia de ontem, dois pavilhões da Unidade iniciaram um motim com queima de colchões em três celas. 

    Durante essa segunda-feira, familiares de presidiários procuraram o PLOX para reclamar das condições oferecidas aos detentos na penitenciária. Entre as alegações estão denúncias de agressões, falta d’água e más condições dentro do presídio. 

    Foto: Reprodução vídeo
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    A reportagem entrou em contato com a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) que, em nota, confirmou a informação sobre a greve de fome e motim. Segundo a Secretaria, “internos de dois pavilhões se recusaram a receber o café da manhã. Ao longo do dia outros dois pavilhões aderiram ao movimento”.

    Ainda segundo a nota, em três celas do presídio foram queimados colchões. A ação foi rapidamente controlada pelos próprios agentes de segurança penitenciários. De acordo com a Sejusp, não houve feridos e nem reféns. Tratando-se de um motim e não de uma rebelião.

    A greve de fome segue até o momento. A direção-geral do presídio informou que um procedimento interno foi aberto para o levantamento dos danos ao patrimônio. A Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública informou que “não há falta de água na penitenciária, apesar de existir manutenção da rede de distribuição sendo realizada na região”.

    Confira a nota na íntegra:

    A Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) informa:

    Internos de dois pavilhões da Penitenciária Dênio Moreira de Carvalho, localizada em Ipaba, se recusaram a receber o café da manhã na segunda-feira (8/7). Ao longo do dia outros dois pavilhões aderiram ao movimento de recusa de alimentação e iniciaram um princípio de motim com a queima de colchões em três celas.

    A ação foi controlada rapidamente pelos agentes de segurança penitenciários da unidade prisional, sem a ocorrência de feridos. A Sejusp esclarece que não houve reféns e, portanto, trata-se de motim e não de rebelião.

    A direção-geral da unidade acompanha o movimento da greve de fome, que se estende até o momento. Um procedimento interno foi aberto para o levantamento dos danos ao patrimônio. A Sejusp esclarece que não há falta de água na penitenciária, apesar de existir manutenção da rede de distribuição sendo realizada na região.

    Atendimento médico

    Ainda, no início da noite de segunda-feira, um preso passou mal e foi encaminhado para atendimento médico em uma unidade de pronto atendimento. O interno foi medicado e retornou para a penitenciária às 20h.

    Foto: Reprodução vídeo
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