Lula firma sete acordos com Malásia durante cúpula da Asean para impulsionar exportações
Parcerias envolvem semicondutores, ciência, agricultura e diplomacia para ampliar presença do Brasil na Ásia
No último sábado (7), militantes do Hamas, movimento islâmico palestino, perpetraram um ataque brutal contra pessoas que estavam participando de uma festa ao ar livre em Israel, próximo à Faixa de Gaza. O saldo foi alarmante, com cerca de 260 pessoas mortas.

Depoimento da ONG Zaka
Moti Bukjin, porta-voz da ONG Zaka, responsável por auxiliar na recuperação dos corpos, informou à AFP: "Na zona onde ocorreu o festival de música e na própria festa, havia cerca de 200 a 260 corpos", baseando-se no número de caminhões utilizados para transportar os restos mortais. Com quase três décadas de voluntariado na Zaka, Bukjin expressou sua consternação ao comparar este incidente com a catástrofe de Meron, onde 45 pessoas morreram durante uma peregrinação judaica. Em sua fala, ele ressaltou: "Achei que era o fim do mundo, mas, claramente, as coisas podem ser piores, claramente piores."
Um cenário inconcebível
Relatando a magnitude da tragédia, Bukjin descreveu o que testemunhou: "Massacraram pessoas a sangue frio, de uma forma absolutamente inconcebível". A região do kibutz de Reim foi uma das áreas impactadas por este ataque devastador, reiterando a complexidade e volatilidade da situação entre Israel e o Hamas.
Parcerias envolvem semicondutores, ciência, agricultura e diplomacia para ampliar presença do Brasil na Ásia
POLíTICA
POLíTICA
POLíTICA
POLíTICA
POLíTICA
POLíTICA
POLíCIA
POLíCIA
POLíCIA
POLíCIA
POLíTICA
POLíTICA
Parcerias envolvem semicondutores, ciência, agricultura e diplomacia para ampliar presença do Brasil na Ásia
POLíTICA
POLíTICA
POLíTICA
POLíTICA
POLíTICA
POLíTICA
POLíCIA
POLíCIA
POLíCIA
POLíCIA
POLíTICA
POLíTICA