 POLíTICA
                
    POLíTICA
            CPI do Crime Organizado é instalada no Senado para investigar milícias e facções pelo país
Comissão liderada por Alessandro Vieira começa em 4 de junho com apoio multipartidário e foco no combate à criminalidade no Brasil
O empresário Vinicius Gritzbach foi morto a tiros nesta sexta-feira (8) no Terminal 2 do Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo. Segundo informações do repórter Marcelo Moreira, da Band, a execução teria ligação direta com o crime organizado, já que Gritzbach havia colaborado com investigações envolvendo esquemas de lavagem de dinheiro e atividades do Primeiro Comando da Capital (PCC).
Delação e nomes expostos
De acordo com o Ministério Público de São Paulo (MPSP), Gritzbach entregou informações detalhadas sobre dois importantes membros do PCC. Um deles é Anselmo Becheli Santa Fausta, conhecido como “Cara Preta”, e o outro é Antônio Corona Neto, apelidado de “Sem Sangue”, que trabalhava como motorista de Anselmo. Essas revelações teriam colocado o empresário em uma posição de risco extremo, resultando na ação violenta no aeroporto.
Atuação no setor de criptomoedas

Além das delações, as autoridades informaram que Gritzbach mantinha negócios na área de criptomoedas e bitcoins, setor muitas vezes associado a operações financeiras de difícil rastreamento, o que pode ter facilitado transações ilícitas. Essa atividade teria despertado o interesse da facção criminosa, uma vez que o uso de criptomoedas é uma estratégia comum em esquemas de lavagem de dinheiro.
Momento do ataque e clima de pânico
O ataque aconteceu enquanto Gritzbach se preparava para embarcar em um voo internacional, causando pânico e correria entre os passageiros no terminal. Em resposta ao tiroteio, a polícia iniciou uma operação para identificar e localizar os responsáveis. As autoridades indicam que as informações fornecidas pelo empresário foram suficientes para desencadear represálias por parte do PCC, que teria planejado a execução para silenciá-lo.
 POLíTICA
                
    POLíTICA
            Comissão liderada por Alessandro Vieira começa em 4 de junho com apoio multipartidário e foco no combate à criminalidade no Brasil
 
            Comissão liderada por Alessandro Vieira começa em 4 de junho com apoio multipartidário e foco no combate à criminalidade no Brasil
 
             
         ECONOMIA
                
    ECONOMIA
         ECONOMIA
                
    ECONOMIA
         POLíTICA
                
    POLíTICA
         POLíTICA
                
    POLíTICA
         POLíTICA
                
    POLíTICA
         POLíTICA
                
    POLíTICA
         POLíTICA
                
    POLíTICA
         POLíTICA
                
    POLíTICA
         SAúDE
                
    SAúDE
         SAúDE
                
    SAúDE
         POLíTICA
                
    POLíTICA
         POLíTICA
                
    POLíTICA
         POLíTICA
                
    POLíTICA
            Comissão liderada por Alessandro Vieira começa em 4 de junho com apoio multipartidário e foco no combate à criminalidade no Brasil
 
            Comissão liderada por Alessandro Vieira começa em 4 de junho com apoio multipartidário e foco no combate à criminalidade no Brasil
 
             
         
             
         
             
         
             
         ECONOMIA
                
    ECONOMIA
         ECONOMIA
                
    ECONOMIA
         POLíTICA
                
    POLíTICA
         POLíTICA
                
    POLíTICA
         POLíTICA
                
    POLíTICA
         POLíTICA
                
    POLíTICA
         POLíTICA
                
    POLíTICA
         POLíTICA
                
    POLíTICA
         SAúDE
                
    SAúDE
         SAúDE
                
    SAúDE
         POLíTICA
                
    POLíTICA
         POLíTICA
                
    POLíTICA