Lula firma sete acordos com Malásia durante cúpula da Asean para impulsionar exportações
Parcerias envolvem semicondutores, ciência, agricultura e diplomacia para ampliar presença do Brasil na Ásia
Durante visita oficial à Rússia neste sábado (10), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se pronunciou sobre o escândalo das fraudes no INSS, que envolvem descontos ilegais em aposentadorias e pensões realizados por sindicatos entre 2019 e 2024. Ele afirmou que não há pressa nas investigações e que o foco deve ser a apuração séria dos fatos, sem transformar o processo em um espetáculo midiático.
Foto: Presidência Segundo os órgãos responsáveis pela investigação, o esquema causou um prejuízo de R$ 6,3 bilhões aos beneficiários do INSS. A prática envolvia descontos associativos não autorizados aplicados por entidades sindicais diretamente nos benefícios previdenciários, e agora o governo federal tenta identificar com precisão quais desses valores foram de fato indevidos.
Ele também afirmou que as vítimas não ficarão no prejuízo e que a devolução dos valores será feita, à medida que forem identificadas as pessoas enganadas. “O que eu sei é que eles não terão prejuízo”, reforçou. O presidente ainda reconheceu que nem todas as entidades envolvidas no caso agiram de má-fé. Segundo ele, algumas são sérias, mas outras foram criadas justamente para aplicar fraudes.
Um dos aspectos delicados do caso é o envolvimento de entidades sindicais, como uma em que o irmão do presidente, Frei Chico, é vice-presidente. A associação também está sob investigação da PF, por suspeita de participação nas fraudes.
Na última quinta-feira (8), o governo anunciou o início do plano de ressarcimento para os segurados prejudicados. Inicialmente, o INSS começou a notificar beneficiários que não sofreram nenhum desconto, via plataforma Meu INSS. Já a partir da próxima terça-feira (13), começarão os avisos para quem foi lesado, também exclusivamente pelo canal digital.
O presidente reiterou que a política externa brasileira continuará voltada ao diálogo e à diplomacia, reforçando os laços comerciais com parceiros estratégicos como a Rússia, sem abrir mão da defesa da paz.
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