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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou a aprovação do remédio cabotegravir, de uso injetável, para prevenção do HIV no Brasil. O medicamento é uma inovação contra a doença.
Conforme as informações divulgadas no Diário Oficial da União (DOU), nesta semana, foi concedida a autorização para farmacêutica britânica GSK, que poderá manipular o produto e comercializá-lo.

O cabotegravir, que é uma profilaxia pré-exposição (PrEP), representa a mais recente inovação na prevenção do HIV, uma vez que ainda não há uma vacina disponível contra o vírus. A droga já havia recebido a aprovação do FDA, a agência reguladora dos Estados Unidos, em 2021, e a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomendou seu uso para a prevenção do HIV em 2022.
Comparação com os tratamentos atuais
Atualmente, a prevenção da infecção pelo HIV no Brasil é realizada através da PrEP oral, uma combinação de dois medicamentos (tenofovir/entricitabina, conhecida como Truvada), que são disponibilizados gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
As diferenças entre o cabotegravir e os medicamentos existentes são duas: o novo medicamento é injetável e de ação prolongada. Isso oferece uma grande vantagem, pois aumenta a adesão ao tratamento e proporciona a comodidade de um medicamento que tenha efeito a médio e longo prazo. As duas primeiras doses do cabotegravir são aplicadas com quatro semanas de intervalo, seguidas por uma injeção a cada oito semanas. Já os medicamentos orais existentes para prevenir o HIV precisam ser tomados todos os dias para serem eficazes.
Em dois testes clínicos, o cabotegravir mostrou-se "seguro e altamente eficaz" entre mulheres, homens que fazem sexo com homens (HSH) e mulheres trans que fazem sexo com homens. Esses estudos foram realizados em São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre.
No último ano, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e a Unitaid, uma agência global de saúde ligada à OMS, anunciaram um estudo de implementação do cabotegravir no Brasil, visando avaliar a viabilidade de sua inclusão no SUS.
Essa inovação representa uma esperança renovada na luta contra o HIV e potencialmente um grande avanço para a saúde pública no Brasil. O tratamento injetável pode facilitar a adesão ao tratamento preventivo, um componente crucial para reduzir a disseminação do vírus.
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