Carro pendurado chama atenção para a proteção veicular

Um evento de lançamento ocorreu no último sábado (6). O momento contou com a presença de colaboradores, associados e pessoas que passavam pelo local e se interessavam em saber mais

Por Plox

10/07/2019 16h02 - Atualizado há quase 5 anos

“Um carro não fica parado no ar. É preciso alguma coisa para sustentá-lo. Não podemos também sair por aí conduzindo um veículo sem proteção”. Com essas palavras, os responsáveis por uma campanha que está sendo realizada em Ipatinga explicaram um pouco sobre a ação. Um automóvel de luxo foi colocado, suspenso por um caminhão munck entre uma concessionária e a pista de rolamento do trecho urbano da BR-381 em Ipatinga-MG, nas proximidades da estação ferroviária.

Bruno Viana, diretor da associação de proteção veicular (Protvaço) recebeu o PLOX e comentou sobre a ação inusitada. “Acreditamos ter uma assistência diferenciada, então queremos também chamar a atenção de forma diferenciada”, disse. Ele destacou os investimentos em estrutura e pessoal em busca de garantir segurança aos associados. 

protvaçoO diretor da Protvaço Bruno Viana, ladeado pela esposa Sheila Nazareth, a advogada Mariana Araújo, a influenciadora digital Grazi Torquetti e a gerente Eliane Foca.
 

Grazi torquettiGrazielle Torquetti, fotografada pelo Plox

Um dos pontos destacados na apresentação do portfólio de serviços prestados é a assistência jurídica incluída no pacote de benefícios aos associados.

A advogada Mariana Araújo conversou com o PLOX e disse que se sente muito feliz em acompanhar o associado e garantir o suporte jurídico. Ela citou um exemplo, muito comum, que a princípio parece ser bom, mas que pode trazer sérias consequências. “Seu carro pode ser atingido por outro veículo e vamos supor que condutor fique ferido. Ocorrendo lesão, então, pode ser aberto um processo do qual você terá que se defender. Muitas pessoas acabam ’comemorando’ que ao final tiveram de ‘apenas dar umas cestas básicas”. Parece um bom final, mas nesse caso, quem deu cestas básicas perde o direito de ser considerado réu primário e, assim, se algum dia se envolver em outra situação, mesmo de pouca gravidade, não terá mais como trocar a pena sentenciada por cestas básicas, trabalhos comunitários e outros. A pessoa corre o risco ser presa e fica sem condição de usufruir esse benefício”, explicou. 

Segundo a advogada, é muito comum que incidências de trânsito sejam levadas para a Justiça e a assistência jurídica, nesses casos, fica assegurada.

Um evento de lançamento ocorreu no último sábado (6). O momento contou com a presença de colaboradores, associados e pessoas que passavam pelo local e se interessavam em saber mais.

Outro ponto abordado pelos responsáveis pela associação é que, segundo eles, quem tem seu carro assegurado por esse meio paga um valor muito menor do que se adquirisse um “seguro tradicional”. 
 

Destaques