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O mundo da estética tem passado por diversas transformações, seguindo as tendências de beleza do momento. Recentemente, a influenciadora digital e empresária, Virginia Fonseca, conhecida por seus seguidores por fazer procedimentos estéticos tanto no corpo quanto no rosto, fez uma mudança radical em sua abordagem à beleza. Após anos optando pela harmonização facial, a influenciadora decidiu experimentar um novo caminho: a naturalização facial.
A mudança de Virginia Fonseca
A naturalização facial, em contrapartida à harmonização, busca realçar a beleza das pessoas sem deixar explícitas as alterações feitas. Esta mudança de Fonseca tem sido notada por seus seguidores, que apreciaram a aparência cada vez mais natural da influenciadora.
Entendendo a naturalização facial
Alessandro Alarcao, dermatologista responsável pelo cuidado facial de Virginia e criador do método de naturalização facial, explicou as diferenças fundamentais entre harmonização e naturalização. Segundo o especialista, a harmonização facial emprega a utilização de injetáveis em larga escala para deixar o rosto do paciente totalmente harmônico e simétrico, porém, a beleza verdadeira reside nas pequenas imperfeições. Para isso, durante o protocolo de naturalização, Alarcao deixa intencionalmente alguns detalhes não corrigidos, evitando assim, a padronização facial.
O protocolo da naturalização
Alarcao descreve o protocolo de naturalização como um procedimento de "multicamadas". Neste método, o dermatologista trabalha a otimização dos pontos positivos do rosto e a redução dos pontos negativos, oferecendo um tratamento mais completo. Tecnologias como o ultrassom microfocado e multicamadas são utilizadas para tratar a flacidez, além de lasers que melhoram a qualidade da pele, diminuindo os poros e manchas. Quanto maior a tecnologia empregada, menos injetáveis são necessários, o que contribui para um resultado mais natural e sutil.
Cuidados a serem tomados
No entanto, Alessandro Alarcao faz um alerta para quem deseja seguir o caminho da naturalização facial. O dermatologista salienta que, antes de mais nada, o paciente deve procurar um profissional habilitado e treinado nessa técnica, que requer perícia, bom senso estético e habilidade para aplicar a quantidade certa de produto em cada paciente. Além disso, o médico esclarece que a naturalização facial utiliza equipamentos de classe quatro (de máximo risco), conforme as normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que devem ser usados exclusivamente por profissionais da saúde.
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