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No próximo dia 11 de julho, sexta-feira, o campus Ondina da Universidade Federal da Bahia (UFBA) receberá uma iniciativa marcante do interior mineiro. O projeto
As atrizes, artistas e pesquisadoras Sonaly Torres Silva Gabriel e Edna Imaculada Inácio de Oliveira estarão à frente da apresentação no Auditório 1 do PAF 5, onde compartilharão os aprendizados e impactos dessa experiência que alia técnicas de contação de histórias com o Teatro do Oprimido. O projeto nasceu em Coronel Fabriciano, a partir da Política Nacional Aldir Blanc (PNAB), sendo desenvolvido no Rizoma Cultural com oficinas presenciais e encontros virtuais.
"Estar na UFBA é muito mais do que apresentar um trabalho acadêmico. É contribuir para a valorização das culturas africanas e afro-brasileiras, criando redes e diálogos que ajudam a diminuir a discriminação e o racismo\
Edna reforça o papel social da arte nesse contexto: “Minha atuação representa a valorização da diversidade cultural e racial, um engajamento em prol da justiça racial em busca de cooperar para o eliminação do racismo e da discriminação”.
“A integração entre teatro do oprimido e contação de histórias mostrou-se uma ferramenta poderosa no campo das artes cênicas, contribuindo para libertação de opressões e fortalecimento do protagonismo feminino, especialmente entre mulheres negras”
As oficinas realizadas pelo projeto abriram espaço para reflexões sobre identidade, pertencimento e representatividade. Mulheres negras participantes puderam compartilhar experiências, fortalecer redes de apoio e aprofundar a consciência crítica, além de reafirmarem o valor de suas histórias.
A trajetória de Edna e Sonaly vem desde 1988, quando iniciaram juntas o curso de Pedagogia e se envolveram com o Teatro do Oprimido. Atualmente, ambas integram o Coletivo Roda das Pretas — movimento dedicado à valorização da cultura negra e ao combate à discriminação racial no Vale do Aço —, onde Edna também atua como presidente e orientadora do projeto.
Para elas, apresentar o Akoma na capital baiana significa não apenas visibilidade, mas também conexão. “Queremos compartilhar a nossa experiência e aprender com outras iniciativas negras do país. É construir redes, fortalecer o pertencimento e valorizar a cultura afro-brasileira como instrumento de transformação social. É dar visibilidade às vozes das mulheres negras, muitas vezes invisibilizadas”, finaliza Sonaly.
Parte da programação do seminário poderá contar com transmissão online, mas ainda não há confirmação oficial por parte dos organizadores.
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