A 13ª edição do Prêmio Região do Cerrado Mineiro registrou um marco histórico para a cafeicultura brasileira: 714 amostras de café foram inscritas nesta edição, representando o maior número já alcançado desde a criação do evento. O crescimento expressivo em relação às 547 amostras do ano anterior evidencia o fortalecimento da Denominação de Origem Cerrado Mineiro no cenário internacional.

Foto:  FCCM/Divulgação

A premiação, que se tornou uma das principais vitrines para cafés especiais do Brasil, vem reafirmando a importância da região no mercado global de grãos de qualidade superior. Além de destacar a excelência dos produtores locais, o evento também celebra a chegada da nova safra 2025/2026, marcada por inovação e diversidade de sabores.

As amostras foram distribuídas em quatro categorias distintas. O Café Natural liderou com 272 inscrições. Em seguida, vieram os cafés Fermentados, com 207 amostras, e o Cereja Descascado, que recebeu 105 inscrições. Uma novidade desta edição foi a categoria Doce Cerrado Mineiro, criada especialmente para valorizar os cafés mais doces e típicos da região. Estreando com força, essa nova categoria atraiu 130 participantes.

O Prêmio reafirma o papel central do Cerrado Mineiro na valorização da produção cafeeira nacional, promovendo a autenticidade, a rastreabilidade e a qualidade sensorial dos cafés produzidos sob a Denominação de Origem. Esse reconhecimento internacional é resultado direto do esforço coletivo dos produtores, cooperativas e instituições da região, que mantêm padrões rigorosos de cultivo e processamento.