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Política
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Michelle Bolsonaro defende 'submissão saudável' da esposa e critica esquerda em evento do PL Mulher
Ex-primeira-dama associou papel feminino a princípios bíblicos, atacou partidos de esquerda e afirmou que inelegibilidade de Jair Bolsonaro ameaça a democracia, durante evento em Londrina.
10/11/2025 às 16:44por Redação Plox
10/11/2025 às 16:44
— por Redação Plox
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Michelle Bolsonaro, presidente do PL Mulher e ex-primeira-dama, defendeu a “submissão saudável da esposa ao marido” durante um evento do diretório feminino do Partido Liberal, realizado no último sábado (8/11) em Londrina, no Paraná. Na ocasião, ela incentivou que mulheres de direita participem ativamente da política, argumentando que esta atuação seria importante para se contrapor a adversários que, segundo ela, “defendem a morte de bebês inocentes no ventre de suas mães”.
Durante o evento, Michelle apoia a ideia de uma "submissão saudável da esposa ao marido"
Declarações sobre o papel da mulher
Durante o discurso, Michelle afirmou considerar-se “ajudadora” e “auxiliadora” do marido, citando valores que associa ao papel feminino. Ela declarou compreender seu chamado e propósito como mulher, reforçando que sua visão está fundamentada em interpretações da Bíblia. Para ela, a ideia de submissão deve ser entendida dentro de um contexto em que também é solicitado aos maridos que amem suas esposas. Michelle acrescentou que realizar tarefas do cotidiano, como preparar uma refeição para o marido, não diminui a mulher, mas contribui para fortalecer vínculos afetivos.
Críticas à oposição e defesa de Bolsonaro
A ex-primeira-dama também criticou parlamentares de esquerda, mencionando partidos como PT e PSol. Segundo Michelle, essas lideranças femininas teriam como prática a demonização da figura masculina. Ela destacou que não cabe ao grupo defendido por ela esse papel, mas, sim, às feministas e representantes da esquerda.
No mesmo evento, Michelle defendeu o marido, Jair Bolsonaro, como a única opção para a direita no Brasil. Ela afirmou que, caso a candidatura do ex-presidente não aconteça, não haveria democracia no país, caracterizando esse cenário como um “verdadeiro golpe do Judiciário”.
Situação judicial de Bolsonaro
O ex-presidente Jair Bolsonaro encontra-se atualmente inelegível e foi condenado a 27 anos e 3 meses de prisão, devido a acusações de ter liderado uma tentativa de golpe para se manter no poder após as eleições de 2022.
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