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Desempenho do setor
O volume de vendas do comércio varejista brasileiro cresceu 1% em fevereiro deste ano, comparado ao mês anterior, marcando a segunda alta consecutiva após um aumento de 2,8% em janeiro. Esse desempenho colocou o setor no mais alto patamar desde o início da série histórica em janeiro de 2000, ultrapassando o recorde anterior de outubro de 2020.
De acordo com a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), houve um aumento de 8,2% nas vendas em relação a fevereiro do ano passado, acumulando uma alta de 6,1% no ano e de 2,3% nos últimos doze meses.
Principais impulsionadores
Em fevereiro, seis das oito categorias do varejo registraram crescimento. Os artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria lideraram com um expressivo aumento de 9,9%, seguidos por outros artigos de uso pessoal e doméstico (4,8%), livros, jornais, revistas e papelaria (3,2%), móveis e eletrodomésticos (1,2%), equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (0,5%) e tecidos, vestuário e calçados (0,3%).
Cristiano dos Santos, pesquisador do IBGE, explicou que o setor de artigos farmacêuticos foi especialmente beneficiado por um aumento na demanda por repelentes devido à dengue, enquanto a estabilidade nos produtos de cosméticos e beleza contribuiu menos para o crescimento.
Expansão em outras áreas
Outro segmento que teve um desempenho destacado foi o de outros artigos de uso pessoal e doméstico, impulsionado principalmente pelas lojas de departamentos, que vêm se recuperando após um período de crise e fechamento de lojas físicas. Esse setor registrou aumento pelo segundo mês seguido.
Desafios persistem
Apesar dos ganhos, duas áreas experimentaram retração: combustíveis e lubrificantes (-2,7%) e hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,2%). No entanto, a receita nominal do varejo ainda apresentou um crescimento de 1,2% em relação a janeiro, e de 10,9% comparado a fevereiro do ano passado.
Varejo ampliado
Incluindo setores como materiais de construção e a venda de veículos e peças, o varejo ampliado viu um aumento de 1,2% de janeiro para fevereiro. As vendas de veículos, motos, partes e peças cresceram 3,9%, enquanto materiais de construção recuaram 0,2%. No comparativo anual, o varejo ampliado cresceu 9,7%, com uma alta de 8,2% no acumulado do ano e de 3,6% em 12 meses. A receita nominal aumentou 1,6% em relação a janeiro, e 11,9% comparada a fevereiro do ano anterior.
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