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O dólar fechou em alta de 0,57% nesta segunda-feira (10), alcançando R$ 5,356, o maior valor desde janeiro de 2023. Durante o dia, a moeda americana chegou a bater R$ 5,388. Esse movimento ocorreu em meio às expectativas dos investidores sobre a decisão do Federal Reserve (Fed) a respeito da taxa de juros nos Estados Unidos, que será anunciada nesta semana.
A maioria dos analistas espera que o Fed mantenha as taxas inalteradas, mas há incertezas quanto às futuras sinalizações da política monetária americana. O temor de que não haja redução das taxas neste ano tem impactado negativamente os mercados globais.
No Brasil, o Ibovespa teve alta durante boa parte do dia, mas encerrou a sessão estável em 120.759 pontos, segundo dados preliminares. As commodities em alta favoreceram o índice, porém a cautela antes da decisão do Fed pesou nas negociações.
Em Wall Street, os índices S&P 500 e Nasdaq atingiram recordes de fechamento, com altas de 0,26% e 0,35%, respectivamente, enquanto o Dow Jones avançou 0,18%.
Eduardo Moutinho, analista do Ebury Bank, comentou sobre a situação: "Ruídos temporários foram responsáveis pela maior parte da performance negativa do real na semana passada. Embora acreditemos que haverá um alívio no curto prazo, o real pode continuar abaixo de seus pares depois da reunião do Fed".
Na quarta-feira (12), o Departamento de Trabalho dos EUA divulgará dados de preços ao consumidor, com analistas esperando uma desaceleração para 0,1% em maio, ante 0,3% em abril. No Brasil, o IBGE publicará os dados do IPCA de maio na terça-feira (11), com previsão de aceleração para 0,42%, ante 0,38% em abril, segundo analistas consultados pela Reuters.
O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, destacou a preocupação dos investidores com a organização das contas públicas no Brasil, embora tenha mencionado que a falta de política fiscal é um problema global.
O boletim Focus, divulgado pelo BC nesta segunda, indicou aumento nas projeções de inflação pela quinta semana consecutiva, enquanto as expectativas para a Selic permaneceram em 10,25%. O Itaú, no entanto, revisou sua previsão para a Selic, passando de 10,25% para 10,50% no fim de 2024, mantendo a projeção de R$ 5,15 por dólar para o final do ano.
Rumores sobre uma possível mudança no arcabouço fiscal, após uma reunião entre o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e integrantes do setor financeiro, também geraram volatilidade no mercado. Haddad negou mudanças, mas a situação trouxe incertezas sobre a saúde das contas públicas do país.
O cenário fiscal brasileiro segue no radar do mercado, especialmente após os recentes comentários de Haddad, que geraram dúvidas sobre a viabilidade do novo arcabouço fiscal e a estabilidade das contas públicas. Analistas da Levante Investimentos observaram: "Um político com a experiência de Fernando Haddad parece ter deslizado nas palavras e dado margem à interpretação do setor privado".
Além disso, as eleições do Parlamento Europeu também afetaram o mercado de câmbio, com o avanço da ultradireita causando volatilidade política e pressionando as moedas de países emergentes.
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