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Polícia
Trio de BH suspeito de assalto a loja de celulares é preso João Monlevade
Logo após o assalto, a polícia iniciou o rastreamento dos suspeitos, que utilizavam um carro para a fuga.
11/10/2024 às 15:26por Redação Plox
11/10/2024 às 15:26
— por Redação Plox
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Três homens, com idades de 27, 35 e 39 anos, foram presos após assaltarem uma loja de celulares no Bairro Rosário, em João Monlevade, na Região Central de Minas Gerais. Segundo informações da Polícia Militar, o trio, originário de Belo Horizonte, invadiu o estabelecimento na quinta-feira (10), anunciou o roubo e imobilizou o proprietário antes de levar uma quantidade significativa de aparelhos eletrônicos.
Foto: Divulgação/PMMG
Logo após o assalto, a polícia iniciou o rastreamento dos suspeitos, que utilizavam um carro para a fuga. O veículo foi localizado no Bairro Cruzeiro Celeste, onde os homens o abandonaram e fugiram a pé por uma área de mata.
Operação com drone localiza os suspeitos
O cerco policial na região contou com o uso de um drone da seção de inteligência, que auxiliou na localização do primeiro suspeito. Ele foi preso logo após ser avistado pelos militares. Pouco depois, o segundo envolvido foi detido próximo à BR-381, uma das principais rodovias da região. O terceiro e último suspeito foi capturado na Rua França, encerrando a operação com sucesso.
Materiais recuperados e apreensões
Durante a operação, a polícia recuperou parte dos itens roubados, incluindo 20 celulares, um notebook e quatro carregadores. Além disso, um simulacro de arma de fogo, seis cartuchos falsos e o veículo utilizado na fuga foram apreendidos pelas autoridades. Os três homens presos foram encaminhados à Delegacia de Polícia Civil, juntamente com os materiais apreendidos, para o prosseguimento das investigações e medidas legais.
Decisão estabelece que instituições financeiras devem ressarcir clientes prejudicados por fraudes se houver deficiência na proteção de dados ou falha em detectar operações atípicas.
Decisão estabelece que instituições financeiras devem ressarcir clientes prejudicados por fraudes se houver deficiência na proteção de dados ou falha em detectar operações atípicas.