Gil do Vigor defende Bolsa Família e rebate crítica de Jojo Todynho: ‘passamos fome’

Doutorando em Economia e ex-BBB destacou importância do programa social ao compartilhar experiência pessoal sobre pobreza e fome

Por Plox

11/11/2024 09h44 - Atualizado há 28 dias

Gil do Vigor, ex-participante do Big Brother Brasil e atualmente doutorando em Economia, se manifestou em suas redes sociais para defender o Bolsa Família e responder às críticas feitas pela cantora Jojo Todynho ao programa. Com um relato impactante, Gil explicou a importância do benefício, que, segundo ele, "transformou o Brasil" ao combater a extrema pobreza e melhorar a segurança alimentar.

Foto: Reprodução/Instagram / ContigoO economista e ex-BBB

O impacto do Bolsa Família

Ao falar sobre o Bolsa Família, Gil ressaltou que o programa é uma ferramenta de redistribuição de renda, essencial para combater a desigualdade no Brasil. Ele destacou: “O Bolsa Família, de fato, transformou o Brasil. É um programa de transferência de renda que tira de quem tem muito para quem não tem nada, reduzindo a extrema pobreza.” Gil enfatizou que, além de atender necessidades alimentares básicas, o programa ajuda na inclusão educacional, oferecendo suporte fundamental para muitas famílias de baixa renda.

Experiência pessoal com o benefício

Em sua fala, Gil do Vigor compartilhou sua própria vivência com o programa social, evidenciando as dificuldades enfrentadas pela sua família no passado. “Minha família também foi beneficiada. A gente passava uma fome triste, minha gente. O Bolsa Família dá suporte para quem precisa viver com dignidade, quem busca oportunidades”, afirmou o economista. Esse relato pessoal, que rapidamente gerou ampla repercussão nas redes sociais, trouxe à tona a realidade de muitas famílias brasileiras que dependem do benefício para garantir o básico no dia a dia.

Resposta às críticas de Jojo Todynho

A manifestação de Gil veio em resposta aos comentários de Jojo Todynho, que recentemente criticou o uso indevido do benefício social. A cantora afirmou que há pessoas que utilizam o dinheiro do programa para fins como tratamento estético, e questionou o valor atual do benefício, estabelecido em 600 reais. Reconhecendo que casos de mau uso podem ocorrer, Gil argumentou que isso não deve desqualificar o programa: “Não posso querer julgar todo o Brasil, o país inteiro, por conta de um grupo pequeno de pessoas”.

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