Risco de suspensão na emissão de passaportes por falta de verba preocupa todo o Brasil
Polícia Federal alerta que recursos estão no fim e serviço pode parar em todo o país sem novo repasse orçamentário. Governo tenta solução para evitar paralisação.
O Supremo Tribunal Federal (STF) começará na próxima sexta-feira (15) a julgar um recurso que coloca em questão o uso de símbolos religiosos, como crucifixos e imagens, em repartições públicas que atendem a população. O julgamento se concentra em determinar se a presença desses símbolos em órgãos públicos fere o princípio de laicidade do Estado brasileiro.

Liberdade religiosa e laicidade em pauta
A discussão aborda o equilíbrio entre a liberdade religiosa e a neutralidade exigida pelo Estado em relação às diferentes crenças. A ação teve origem em São Paulo e foi movida pelo Ministério Público Federal (MPF), que questiona a exibição de símbolos cristãos em órgãos federais, argumentando que essa prática pode gerar constrangimento para cidadãos de outras religiões ou para ateus.
Histórico do julgamento em instâncias inferiores
Antes de chegar ao STF, o caso passou por outras instâncias da Justiça, incluindo a Justiça Federal e o Tribunal Regional Federal da 3ª Região, onde foi determinado que a exposição de símbolos religiosos não violava o princípio de laicidade. Para os magistrados dessas instâncias, crucifixos e imagens religiosas fazem parte da herança cultural e religiosa do país, não sendo, portanto, interpretados como uma imposição religiosa.
Impacto da decisão para casos futuros
A decisão do STF terá repercussão geral, o que significa que ela servirá como referência obrigatória para o julgamento de casos semelhantes em outras esferas do Judiciário brasileiro. A decisão poderá estabelecer um precedente significativo no entendimento do equilíbrio entre a tradição cultural e o respeito à diversidade religiosa em espaços públicos.
Polícia Federal alerta que recursos estão no fim e serviço pode parar em todo o país sem novo repasse orçamentário. Governo tenta solução para evitar paralisação.
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