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Auxílio emergencial: presidente do Senado prevê parcelas para março, abril, maio e talvez junho
Segundo Paulo Guedes, ministro da Economia, volta do auxílio emergencial, saúde, vacinação em massa e reformas fiscais foram temas de encontro
12/02/2021 às 19:05por Redação Plox
12/02/2021 às 19:05
— por Redação Plox
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Na tarde desta sexta-feira (12), Paulo Guedes, ministro da Economia, Arthur Lira, presidente da Câmara dos Deputados, e Rodrigo Pacheco, presidente do Senado, se reuniram para um almoço, com intuito de debater alguns assuntos importantes no país. Após o encontro, Rodrigo Pacheco falou sobre a situação do auxílio emergencial e demonstrou que o benefício pode começar em março, podendo durar até junho,.
O encontro teria sido marcado pelo presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Lira, e contou com a presença de Guedes, Pacheco, e de Luiz Eduardo Ramos, ministro da Secretaria de Governo, Após
Foto: reprodução/ TV Senado
Segundo Guedes, a volta do auxílio emergencial, saúde, vacinação em massa e reformas fiscais foram os temas. Após o almoço, os três falaram sobre o encontro e frisaram que existe um alinhamento entre as casas e o Governo Federal, para que tudo ocorra da melhor forma possível.
“Nós avançamos bastante. Extraordinariamente construtivo entre Congresso, Senado e Governo, e nós estamos todos na mesma luta: vacina em massa, auxílio emergencial o mais rápido possível, e as reformas. Particularmente, essa do Marco Fiscal, que garante que nós vamos enfrentar essa guerra, sem comprometer as futuras gerações. Nós temos o senso e compromisso de responsabilidade fiscal”, disse Guedes.
O presidente da Câmara, Arthur Lira, disse que convidou Guedes e Pacheco para um almoço, para alinhar a situação e trabalhar para encontrar um caminho para o Brasil e para os brasileiros.
“Há uma expectativa de retorno de alguns dispositivos, que são inerentes a momentos de dificuldades, como o que nós possamos ultrapassar, e o mais rápido possível, para que nós tenhamos tranquilidade no Brasil, de enfrentar o problema da vacinação, da pauta econômica e da pauta social”, disse.
Lira disse ainda que será feito o que tiver ao alcance para ajudar nos trâmites. “Nós faremos o que estiver ao nosso alcance, conversando com os nossos líderes, da Câmara e do Senado, para que nos ajudem e todos juntos, influir e aprovar as pautas que o Brasil precisa”.
Por sua vez, Pacheco reforçou a fala de Lira e disse que a prioridade é vacina e auxílio emergencial. “A prioridade absoluta é vacina e auxílio emergencial, e só deixarão de ser prioridade quando a pandemia acabar. E dentro dessas prioridades é preciso entender como nós vamos alcançar. Primeiro: fazer com que todas as vacinas cheguem aos brasileiros.”.
Pacheco também falou sobre a expectativa em relação ao auxílio emergencial. “Há uma expectativa do Congresso, e da sociedade, de que seja autorizado o auxílio emergencial. A nossa expectativa é que haja um auxílio que seja suficiente, para poder alcançar o maior número de pessoas, com a responsabilidade fiscal que é preciso se ter no Brasil, para que possamos ter no mês de março, abril, maio e, eventualmente, no mês de julho um auxílio emergencial”.
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