CSN é condenada pelo Cade a pagar R$ 128 milhões após disputa envolvendo Usiminas em Minas Gerais
Conselho pune a siderúrgica por descumprir acordo e manter participação excessiva nas ações da Usiminas por mais de uma década.
Heitor de Souza Alves Gonçalves, de apenas dois anos, morreu na quarta-feira (9) após sofrer uma ação violenta dentro da própria casa, no bairro de Tomás Coelho, na Zona Norte do Rio de Janeiro.
Foto: Reprodução de vídeo O laudo do Instituto Médico Legal confirmou que a causa da morte foi uma ação contundente, indicando agressões físicas severas. A Polícia Civil, por meio da 19ª DP (Tijuca), informou que a criança foi brutalmente espancada antes de ser levada a uma unidade de saúde, onde chegou sem vida. Uma cuidadora foi quem tentou socorrer o menino, após perceber que ele não passava bem.
Foto: Reprodução de vídeo De acordo com as investigações, o casal responsável pelo crime — pai e mãe da criança — já havia tentado matá-lo anteriormente. Por conta disso, haviam perdido a guarda do menino, que estava sob responsabilidade do avô materno. No entanto, o homem não cumpria a ordem judicial e permitia que os pais tivessem contato frequente com a criança.
Na noite anterior à morte, o pai dormiu com Heitor e o entregou à cuidadora na manhã seguinte. No entanto, a criança já apresentava sinais evidentes de agressão: hematomas na cabeça, tontura e vômitos. O delegado adjunto Thiago Vieira afirmou que, se o avô tivesse cumprido a medida protetiva, o crime poderia ter sido evitado.
Foto:PCMG O pai, a mãe e o avô foram indiciados por homicídio qualificado contra menor de 14 anos com emprego de meio cruel. Enquanto o casal foi preso temporariamente, o avô responderá em liberdade. Todos também foram responsabilizados pelo descumprimento da medida protetiva judicial.
Heitor tinha um irmão gêmeo, que foi encaminhado pelo conselho tutelar a um abrigo, onde receberá assistência e proteção.
O caso comoveu moradores da região e gerou revolta nas redes sociais, levantando discussões sobre a eficácia da fiscalização em medidas protetivas impostas pela Justiça.
Conselho pune a siderúrgica por descumprir acordo e manter participação excessiva nas ações da Usiminas por mais de uma década.
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