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Durante seu depoimento na CPI da pandemia nesta quarta-feira (12), o ex-secretário especial de Comunicação Social, Fábio Wajngarten, irritou os senadores com suas respostas.
O presidente da comissão, Omar Aziz (PSD-AM), chegou a ameaçar encerrar o depoimento e convocar o ex-secretário novamente, mas na condição de investigado.
Em certo momento do depoimento, Wajngarten disse que perguntas referentes a declarações do presidente Bolsonaro deveriam ser direcionadas a ele. “Acho que o senhor tem que perguntar para ele, senador”, disse.
“Você não pode dizer ‘pergunte a ele’. Você está aqui… está aqui como testemunha. Você vai responder ‘sim’ ou ‘não”, rebateu Omar Aziz. “Você faz uma pergunta para uma pessoa que é testemunha, aí ele responde ‘pergunte a ele’. Você acha ainda que tem razão de fazer um negócio desse? Pelo amor de Deus!”, continuou Aziz.
A sessão da CPI chegou a ser suspensa por cinco minutos após o desentendimento. “O senhor não pode tentar passar a ideia que não estamos perguntando objetivamente. O senhor só está aqui por causa da entrevista à Veja, se não a gente nem lembraria que você existia”, afirmou Aziz para Wajngarten.
Por várias vezes, o ex-chefe da Secretaria Especial de Comunicação Social (Secom) foi questionado sobre entrevista concedida no final de abril por ele à revista Veja na qual disse que houve “incompetência nas negociações de compra de vacinas” por parte da equipe do Ministério da Saúde, então comandado por Pazuello.
No depoimento desta quarta-feira, Wajngarten elogiou o ex-ministro. "Pazuello foi corajoso de assumir uma pasta no pior momento do Brasil e do mundo. Poucos teriam coragem de sentar no ministério no meio de uma pandemia."
Sobre a entrevista, Wajngarten disse que se referia à "morosidade" do sistema público. "Incompetência é ficar refém da burocracia, morosidade na tomada de decisões é um problema em casos excepcionais como temos na pandemia. A não resposta da carta [da Pfizer], o não retorno no tempo adequado numa pandemia", disse aos senadores. Diante da mudança de tom do depoente, o presidente da CPI, senador Omar Aziz (PSD-AM), vai solicitar à revista a gravação na íntegra da entrevista.
Sobre sua participação na tentativa de compra do imunizante do laboratório americano, Fábio Wajngarten disse que, quando soube, em novembro do ano passado, que a Pfizer havia enviado uma carta oferecendo 500 mil doses de vacinas contra o novo coronavírus ao então ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, e ao ministro da Economia, Paulo Guedes, levou o assunto ao presidente da República.
Segundo ele, a atitude "proativa" foi republicana e para ajudar. Segundo o ex-secretário, a carta chegou em setembro e permaneceu dois meses sem resposta do governo federal, até que, em 9 de novembro, ele mesmo respondeu à empresa. Apesar disso, Wajngarten negou ter participado de negociações para aquisição do imunizante.
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