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Polícia
Prisões por saques e roubos durante tragédia no RS superam 60
Operação reforçada com apoio voluntário e segurança privada em Porto Alegre
12/05/2024 às 22:05por Redação Plox
12/05/2024 às 22:05
— por Redação Plox
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Mais de 60 pessoas foram detidas por aproveitar a situação das enchentes no Rio Grande do Sul para cometer saques e roubos. As prisões ocorreram entre a noite de sábado e a manhã de domingo, informou a Brigada Militar. Para combater a onda de criminalidade, a polícia local tem reforçado a vigilância, utilizando botes para patrulhar as regiões comerciais durante a noite, ação que se estende até o amanhecer. Devido à falta de treinamento específico dos policiais para operações náuticas e a escassez de agentes suficientes para pilotar as embarcações, voluntários têm sido essenciais no suporte dessas operações.
Foto: Reprodução de vídeo
Além da atuação policial, um segmento da população tem buscado segurança privada, contratando guardas para proteger propriedades residenciais e comerciais, indicando um aumento no sentimento de vulnerabilidade entre os moradores.
Reforço federal contra abusos em abrigos
A Força Nacional de Segurança foi deslocada para o estado com o objetivo de fortalecer as ações de resgate e segurança nos abrigos montados para as vítimas das enchentes. Espera-se que o número de agentes federais atuando na região alcance 300 na próxima semana. Essa iniciativa segue a recente prisão de quatro homens acusados de estupro de menores em abrigos da região metropolitana de Porto Alegre. Em resposta a esses crimes, a prefeitura está implementando um abrigo exclusivo para mulheres e crianças, buscando oferecer um ambiente mais seguro para os mais vulneráveis.
O secretário da Segurança Pública, Sandro Caron de Moraes, destacou que as investigações revelaram que as vítimas já enfrentavam abusos sexuais em seus ambientes domésticos, sendo esses crimes infelizmente reiterados dentro dos abrigos.
Butantan-DV, produzida pelo Instituto Butantan, tem eficácia geral de 74,7% e proteção de até cinco anos, com eficácia de 91,6% contra casos graves e 100% na prevenção de hospitalizações, em meio à escalada da doença no país
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