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Na última segunda-feira (10), Kay Ivey, governadora do estado do Alabama, nos Estados Unidos, assinou uma nova lei que estabelece que os abusadores de menores de 13 anos que já foram condenados só terão direito à liberdade vigiada se forem submetidos ao processo de castração química.
A informação foi dada nessa terça-feira (11) pelos meios de comunicação locais.
De acordo com a nova lei, os criminosos que aceitarem submeter-se ao processo deverão começar o tratamento com pelo menos um mês de antecedência da liberdade. Devendo ainda seguir com o procedimento até que um juiz determine que não é mais necessário, informou a emissora "NBC" nessa terça-feira.
Ivey, por enquanto, evitou se pronunciar diante desta norma. Com caráter estadual, a proposta de lei havia sido apresentada pelo congressista republicano Steve Hurst. Durante o processo de tramitação ele chegou a falar que, por ele, este tipo de criminoso enfrentaria castigos ainda mais duros. Na semana passada, o legislador afirmou em entrevista à televisão local CBS, que: "Se a vida destas crianças ficará marcada para sempre, eles deveriam ficar marcados para sempre também. Acredito que se alguém faz algo assim a uma criança, deve morrer. Deus já lidará com eles algum dia".
Realizada nos países como Alemanha, Itália, Chile, Colômbia, El Salvador e República Dominicana, a castração química acontece por meio de aplicação de injeções a cada seis meses, diminuindo a produção de testosterona e inibindo o apetite sexual.
Nos EUA, uma dezena de estados contemplam a castração química para pedófilos e outros condenados por crimes sexuais.
Em 1996, a castração química para pedófilos condenados por crimes sexuais contra crianças de 13 ou menores, teve a Califórnia como o primeiro estado a aprova-la.
(Foto: reprodução Pixabay)

Atualizada às 9h22.
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