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Na noite da última sexta-feira (11), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) se manifestou sobre recentes alegações envolvendo desvios de bens públicos. Bolsonaro assegurou que nunca se apropriou ou desviou de qualquer bem pertencente ao Estado. Para corroborar sua posição, ofereceu à Justiça total acesso a sua movimentação bancária. A defesa do ex-presidente destacou que todas as transações de Bolsonaro foram devidamente declaradas à Receita Federal, ressaltando que elas estão amparadas pelos seus rendimentos pessoais.
Contexto da Investigação
Essa manifestação ocorre após a Polícia Federal indicar que associados ao ex-presidente poderiam ter desviado presentes de luxo recebidos durante seu mandato para, posteriormente, comercializá-los em outros países. De acordo com informações da PF, o montante adquirido através dessa operação estaria destinado a Bolsonaro. Itens como anéis, relógios e esculturas, que fazem parte do patrimônio nacional, estão em questão.
Na mesma sexta-feira, a PF realizou operações de busca e apreensão direcionadas a alguns associados de Bolsonaro. Entre os envolvidos estão Frederick Wassef, um dos advogados do ex-presidente; o general do Exército, Mauro Lorena Cid, pai de Mauro Cid, ex-assistente de ordens; e Osmar Crivelatti, assessor de Bolsonaro.
Transações sob Escrutínio
Um lote de joias que foi colocado em leilão nos Estados Unidos pelo grupo tinha expectativa de venda de 120 mil dólares (aproximadamente R$ 600 mil), mas não encontrou comprador. No entanto, dois relógios de marcas renomadas foram vendidos por 68 mil dólares, o que corresponde a cerca de R$ 330 mil.
Comunicados e Esclarecimentos
Fabio Wajngarten, advogado de Bolsonaro, reforçou nas redes sociais o posicionamento do ex-presidente, reiterando que Bolsonaro sempre esteve à disposição do Poder Judiciário para esclarecimentos. Já a Polícia Federal solicitou ao STF, representado pelo ministro Alexandre de Moraes, a quebra dos sigilos fiscal e bancário do ex-presidente. A decisão ainda está pendente.
Em outro comunicado, foi esclarecido que a defesa do ex-presidente, proativamente, buscou o Tribunal de Contas da União (TCU) em março, solicitando o depósito dos itens em questão na Corte, até uma decisão final sobre seu tratamento.
Detalhes Adicionais
Recentemente, mensagens foram descobertas pela PF, indicando que um relógio Rolex, presente da Arábia Saudita a Bolsonaro e vendido nos EUA, precisou ser "recomprado" diante da possibilidade de ser requisitado pelo TCU para integrar o patrimônio público. Frederick Wassef teria sido o encarregado dessa operação nos Estados Unidos.
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