O episódio envolvendo a cantora e apresentadora Jojo Todynho e um estudante da mesma turma universitária voltou a chamar a atenção nos últimos dias. Após o caso ter repercutido e virar objeto de comentário entre alunos sobre a conduta da artista em sala, a universidade promoveu uma reunião interna para discutir o incidente e decidir quais providências tomar.

Jojo Todynho anuncia saída de unidade da universidade

Nesta semana, Jojo se pronunciou sobre a situação e confirmou sua decisão de deixar a unidade da Universidade Estácio de Sá em que estudava Direito. A artista detalhou sua posição após a formalização de ocorrência policial e a crescente repercussão entre colegas.

Vim aqui na secretaria dizer que queria sair da faculdade e procurar outra unidade. Aqui dentro não tenho nenhum tipo de privilégio, não pago diferente. Aqui sou Jordana, não sou Jojo Todynho. E isso incomoda as pessoas, porque sou uma boa aluna, tenho boas notas e sou bem-quista pelos meus professores e amigos. Acho que todo mundo tem o direito de gostar ou não de alguém, mas todos devemos respeitar. Estou no melhor caminho e serei uma ótima advogada Jojo Todynho

A artista reforçou a importância do respeito no ambiente acadêmico, mesmo diante de divergências.

No relato, Jojo celebrou o reconhecimento de professores e colegas sobre sua conduta como estudante:

Fico muito feliz de receber o feedback de que sou uma aluna maravilhosa! Divergências acontecem em qualquer lugar, e onde estiver, sempre prezarei pelo respeito. Porque respeito é bom e todo mundo gosta. Comigo, ele jamais será seletivo Jojo Todynho

Entenda o conflito na sala de aula

O caso começou quando Jordana Gleise e alguns amigos teriam feito barulho durante uma aula, o que motivou pedidos de silêncio por parte da professora e de outros alunos. A reação da cantora foi imediata e, segundo relatos, envolveu supostos xingamentos, aumentando a tensão no local.

Caso chega à polícia

Segundo apurações de Lucas Pasin, colunista do portal Metrópoles, o estudante que se sentiu ofendido decidiu registrar um boletim de ocorrência na 32ª Delegacia de Polícia (Taquara), na Zona Oeste do Rio, levando o impasse da sala de aula ao âmbito policial.