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O principal suspeito pelo assassinato de Clara Maria Venâncio Rodrigues, de 21 anos, confessou o crime e revelou os nomes de dois comparsas à Polícia Civil. Os três envolvidos foram presos.
Foto: Rede Social O corpo da jovem, que estava desaparecida desde 9 de março, foi encontrado na manhã desta quarta-feira (12), enterrado no quintal de uma residência no bairro Ouro Preto, região da Pampulha, em Belo Horizonte.
Ao chegarem ao local, os policiais notaram um forte cheiro e um trecho do quintal recém-cimentado. O suspeito, que estava na casa, negou envolvimento inicialmente, mas acabou confessando que o corpo da jovem estava ali enterrado. Ele resistiu à prisão, mas foi contido pelos agentes.
Durante o interrogatório, o homem entregou os nomes de dois comparsas. Um deles foi encontrado em sua residência, em Santa Luzia, na região metropolitana de Belo Horizonte, e confessou participação no crime. O terceiro suspeito foi localizado em seu trabalho, na Avenida Fleming, também em Belo Horizonte. Inicialmente, ele negou envolvimento, mas admitiu ter estado na casa do principal suspeito no dia do desaparecimento de Clara Maria.
A investigação aponta que a jovem foi morta devido a uma dívida de R$ 400 que o suspeito tinha com ela. Os dois trabalharam juntos em uma padaria da região e, segundo testemunhas, Clara vinha cobrando o pagamento. No dia do desaparecimento, ela teria aceitado se encontrar com o suspeito para receber o dinheiro.
Além da dívida, informações indicam que o suspeito já havia demonstrado interesse romântico por Clara Maria, mas não teve sucesso em suas investidas. O namorado da jovem contou que, dois dias antes do desaparecimento, eles avistaram o suspeito em uma choperia e Clara comentou que ele evitava pagá-la.
A padaria onde Clara Maria trabalhava decretou luto oficial e prestou homenagens à funcionária nas redes sociais. A Polícia Civil segue investigando a motivação do crime.
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